O religioso e o político nas constituições do Santiago del Estero

To address the theme of religion in the Constitutions of Santiago del Estero, it must be borne in mind that Santiago del Estero is an Argentine province with a centralized government in the form of strong governors, with deep-rooted family ties and clientelistic networks, as well as a strong Catholic tradition, often used by the governments themselves to consolidate their hold on power. However, they did not always manage to impose their religious ideas on constitutional reforms, due to opposition from secularist sectors or even the ecclesiastical hierarchy itself. In the long term, the constitutional process in Santiago del Estero shows continuities and ruptures, from the first constitution in the mid-19th century to the last one at the beginning of the 21st century, as well as variations according to the governments in power and the ecclesiastical authorities at each moment, although some of society's demands were also evident, with different positions.Para abordar el tema de lo religioso en las constituciones santiagueñas es necesario tener en cuenta que, Santiago del Estero es una provincia argentina atravesada por gobiernos centralizados en la figura de gobernadores fuertes, con arraigados lazos familiares y redes clientelares, además de una potente tradición católica, muchas veces utilizada por los propios gobiernos para afianzarse en el poder. Con todo, no siempre consiguieron imponer sus ideas religiosas en las reformas constitucionales, por oposición de sectores laicistas o aún de la propia jerarquía eclesiástica.Visto el proceso constitucional santiagueño en larga duración, se observan continuidades y rupturas, desde la primera Constitución a mediados del siglo XIX hasta la última, a principios del siglo XXI, a la vez que variaciones según los gobiernos de turno y las autoridades eclesiásticas de cada momento, aunque también se pusieron de manifiesto algunas demandas de la sociedad, con diferentes posturas.Para abordar a questão da religião nas constituições santiagueñas, é preciso levar em conta que Santiago del Estero é uma província argentina atravessada por governos centralizados na figura de governantes fortes, com laços familiares e redes clientelares arraigadas, além de uma poderosa tradição católica. , muitas vezes usada pelos próprios governos para afiançar-se no poder. No entanto, nem sempre conseguiram impor suas ideias religiosas nas reformas constitucionais, por oposição de setores seculares ou mesmo da própria hierarquia eclesiástica. Considrando o longo processo constitucional de Santiago, observam-se continuidades e rupturas, desde a primeira Constituição em meados do século XIX até a última, no início do século XXI, bem como variações de acordo com os governos no poder e as autoridades eclesiásticas de cada época, embora tenham sido manifestadas algumas demandas da sociedade, com diferentes posicionamentos