Continuidade educacional durante a pandemia 19 na Argentina. Políticas, pedagogias e plataformas

La pandemia de COVID-19 puso en la agenda de la política educativa mundial la necesidad de sostener el vínculo pedagógico sin concurrencia a las aulas. El análisis que se presenta en este artículo intenta echar luz a la respuesta que se le dio en la Argentina a la continuidad educativa durante la pandemia de COVID-19, en tres dimensiones: las políticas, las estrategias pedagógicas y las plataformas involucradas. El artículo concluye que la mayoría de las experiencias se polarizaron en dos estrategias, una de reproducción de la presencialidad por videoconferencia y otra, mayoritaria, de tareas por correo electrónico o WhatsApp. Las múltiples brechas digitales y la controversia política por la presencialidad dejaron poco espacio para la estabilidad de formas de enseñanza en línea o híbridas.The COVID-19 pandemic has placed the urgent need to sustain the pedagogical bond without classroom attendance on the world educational policy agenda. The analysis presented in this article attempts to shed light on the response to educational continuity in Argentina during the COVID-19 pandemic addressing three dimensions: policies, pedagogical strategies and technopedagogical trends involved. The article concludes that most of the experiences were polarised in two strategies, being one the reproduction of face-to-face attendance by videoconference and the other, mostly, tasks by email or WhatsApp. The multiple digital divides and the political controversy over "attendance" left little room for the stability of online or hybrid forms of teaching.A pandemia da COVID-19 colocou a necessidade de manter o vínculo pedagógico sem a presença em sala de aula na agenda da política educacional mundial. A análise apresentada neste artigo tenta lançar luz sobre a resposta à continuidade da educação na Argentina durante a pandemia da COVID-19 em três dimensões: as políticas, as estratégias pedagógicas e as tendências tecnopedagógicas envolvidas. O artigo conclui que a maioria das experiências foi polarizada em duas estratégias, uma de reprodução do atendimento presencial por videoconferência e a outra, em sua maioria, de tarefas por e-mail ou WhatsApp. As múltiplas divisões digitais e a controvérsia política sobre o ensino presencial deixaram pouco espaço para a estabilidade das formas de ensino on-line ou híbridas