Mais além de Bechdel: The Good Wife, The Good Fight e Orange is the new Black. A imagem da mulher nas séries de televisao feministas

El importante activismo feminista de los últimos años ha llegado a penetrar en la cultura mainstream, aumentando de forma notable el número de series televisivas que ofrecen una imagen innovadora de la mujer, lejos de los estereotipos tradicionales. Orange is the new Black, The Good Wife y su secuela The Good Fight son ejemplos de esta tendencia, que han obtenido el aplauso unánime del público y la crítica, incluida la feminista. Este artículo pretende, desde el marco de la sociología de la cultura y una perspectiva de género, observar la forma en que estas construcciones efectivamente cumplen con los preceptos feministas y dar cuenta de las contradicciones que siguen mostrando una vez conquistado el espacio narrativo desde la propia mirada de las mujeres (Mulvey, 1975).Over the past few years we have witnessed a sharp resurgence in feminist activism. Today, its influence on mainstream culture has become increasingly noticeable as more and more TV shows are offering innovative female representations steering away from traditional stereotypes. Orange Is the New Black, The Good Wife and its sequel The Good Fight are some examples of this trend: they have been unanimously praised by critics and viewers, including the feminist. From both a sociology of culture and a gender perspective, this article aims to examine the ways these constructions adhere to feminist principles, and to highlight how despite having reclaimed a narrative space for the female gaze, these shows continue to hold many contradictions (Mulvey, 1975).O importante ativismo feminista dos últimos anos atingiu a cultura mainstream, aumentando de forma notável o número de séries televisivas que oferecem uma imagem inovadora da mulher, longe de estereótipos tradicionais. Orange is the new Black, The Good Wife e sua continuação The Good Fight são exemplos dessa tendência, que já obtiveram aplausos unânimes do público e a crítica, incluída a feminista. Este artigo visa, a partir do contexto da sociologia da cultura e uma perspectiva de género, observar a forma como essas construções efetivamente atendem os preceitos feministas e dão conta das contradições que continuam a mostrar uma vez conquistado o espaço narrativo desde o próprio olhar das mulheres (Mulvey, 1975)