Mapeamento participativo: afetos, compromissos e efeitos

En el marco de un proyecto de extensión de mapeo participativo con comunidades comechingonas- sanavironas en el noroeste de la provincia de Córdoba, nos topamos con experiencias que nos desafiaron a pensar nuestro quehacer, los métodos y técnicas utilizadas para los relevamientos territoriales así como los afectos y efectos involucrados en la confección de una cartografía social. En este trabajo me interesa reparar en la experiencia sensible de recorrer el camino de Yastay, en las dificultades de un camino de monte que se cerraba con su vegetación tupida pero se abría a nosotros. Recorrer el camino nos permitió conocer sitios rituales y afectivos donde habitan espíritus y otros no humanos, así como repensar las relaciones y afectaciones mutuas al recorrer y relevar el territorio, que ponen de manifiesto diversas formas de territorear.Within an extension project of participatory mapping with Comechingonas-sanavironas communities in the northwest of the province of Córdoba, we came across experiences that challenged us to think about our work, the methods and techniques used for territorial surveys as well as the affections and effects involved in a social cartography production. In this work I am interested in the sensitive experience of walking the Yastay path, the difficulties of a mountain way that while closing with its dense vegetation, opened up to us. Walking the path allowed us to know ritual and affective places where spirits and other non-humans live, as well as to rethink the relationships and mutual affectations when traveling and surveying the territory, revealing different forms of territorying.No âmbito de um projeto de extensão de mapeamento participativo com comunidades comechingonas-sanavironas do noroeste do Estado de Córdoba, nos deparamos com experiências que nos desafiaram a pensar sobre o nosso trabalho, os métodos e técnicas utilizadas para os levantamentos territoriais, os afetos e efeitos envolvidos na construção de uma cartografia social. Interessa-me neste trabalho prestar atenção à experiência sensível de percorrer o caminho de Yastay, nas dificuldades de um caminho de montanha que se estava fechando com a sua densa vegetação mas tambén se abriu para nós. Percorrer o caminho permitiu-nos conhecer lugares rituais e afetivos onde vivem espíritos e outros não humanos, bem como repensar as relações e afetações mútuas nas viagens e levantamento do território, que revelam diferentes formas de territorializar