De territórios e gestão cultural

Reflection article about the experience on cultural politics management in the practice of public affairs. The document recognizes the citizen body as the beginning and the end of the actions of State’s institutions, and lo-cates it in a specific space: Bogotá, city with multiples shades and territories, that configurates a challenge to politic and administrative cultural management, and that digress between the inconsistencies, the citizen feelings and the power tensions. In this scenario, the text pres-ents the background, the principles and the recognition of the Cultural-Territorial Management Model. The no-tions of citizenship, interculturality, love and respect of public components, are presented as their cornerstones,and the proximity with the artistic, cultural and public bodies of the city, as their principal strategy and stan-dard to trace the “corporal turn” towards a culture of peace and reconciliation.Artículo de reflexión en torno a la experiencia de la gestión de las políticas culturales desde el ejercicio de lo público. El documento reconoce el cuerpo ciudadano como el principio y el fin de las acciones de las instituciones del Estado, y lo localiza en un espacio específico: Bogotá, ciudad de múltiples matices y territorios, que configura un reto para la gestión política y administrativa de la cultura, y que divaga entre las incoherencias, los sentires ciudadanos y las tensiones del poder. En este escenario, el texto presenta los antecedentes, los principios y las reivindicaciones del Modelo de Gestión Cultural Territorial. Se caracterizan las nociones de ciudadanía, interculturalidad, amor y respeto por lo público como sus piedras angulares, y la cercanía con los cuerpos artísticos, culturales y públicos de la ciudad, como su principal estrategia y pauta para trazar el “giro corporal” hacia una cultura de paz y reconciliación.Artigo de reflexão sobre a experiência da gestão das politicas culturais desde o exercício dos assuntos públi-cos. O documento reconhece o corpo cidadão como o princípio e o fim das ações das instituições do Estado, e o instala num espaço especifico: Bogotá, cidade de múltiplos nuances e territórios, que configuram um reto para a gestão politica e administrativa da cultura, e que digressiona entre as inconsistências, os sentimentos dos cidadãos e as tensões do poder. Nesta cena, o texto apre-senta os antecedentes, os princípios e as reclamações do Modelo de Gestão Cultural Territorial. Se caracterizam as noções da cidadania, interculturalidade, amor e respeito pelos componentes públicos como as suas pedras angu-lares, e a proximidade com os corpos artísticos, culturais e públicos da cidade, como a sua principal estratégia e pauta para traçar a “volta corporal” para uma cultura de paz e reconciliação