PRAZER E RISCO: CORPOS E PEDAGOGIAS BAREBACK NO TWITTER

In the context of cyberculture, cultural studies in education and porn studies, the aim of the article is to analyze pedagogies of bodies and sexualities in bareback performances of amateur pornography produced and shared by a group of gay men on Twitter. The method used was qualitative research, descriptive and analytical. Data were produced from non-participant observation and analyzed through content analysis. The results show that bareback performances are articulated through other subgenres of pornography, of which we highlight three in the study: interracial sex, in a public place, and group sex. The article concludes that Twitter creates and propagates pedagogies with different meanings and bareback meanings that question and operate new strategies of power, control and imprisonment of gay bodies and sexualities in digital environments.En el contexto de la cibercultura, de los estudios culturales en educación, y de los estudios porno, el objetivo del artículo es analizar pedagogías de cuerpos y sexualidades en performances de pornografía amateur, producidas y compartidas por un grupo de gays en Twitter. El método usado fue el de investigación cualitativa, de cuño descriptivo y analítico. Los datos fueron producidos a partir de la observación no participante y analizados por medio de análisis de contenido. Los resultados apuntan que las performances bareback son articuladas a través de otros subgéneros de la pornografía, de los cuales, en el estudio destacamos tres: sexo interracial, en lugares públicos y grupal. El artículo concluye que Twitter crea y propaga pedagogías con diferentes sentidos y significados de bareback que cuestionan y operan nuevas estrategias de poder, control y aprisionamiento de los cuerpos y de las sexualidades gays en ambientes digitales.No contexto da cibercultura, dos estudos culturais na educação e dos estudos pornô, o objetivo do artigo é analisar pedagogias de corpos e sexualidades em performances bareback de pornografias amadoras produzidas e compartilhadas por um grupo de gays no Twitter. O método usado foi o da pesquisa qualitativa, de cunho descritivo e analítico. Os dados foram produzidos a partir da observação não participante e analisados por meio da análise de conteúdo. Os resultados apontam que as performances bareback são articuladas através de outros subgêneros da pornografia, do quais destacam-se três, no estudo: o sexo interracial, em local público e grupal. O artigo conclui que o Twitter cria e propaga pedagogias, com diferentes sentidos e significados de bareback, que questionam e operam novas estratégias de poder, controle e aprisionamento dos corpos e das sexualidades gays em ambientes digitais