ESPECTADOR E ELO COMUM: INVENÇÃO E TRANSFORMAÇÕES

The invention of the spectator and the esthetic theme in the XVIII century was, at the same time, a condition and a consequence of the rooting of sentiment in the universal community. The birth of the public space, partly as a result of the circulation and confrontation of judgments in the sphere of exposure and the discourses related to them, is the source of contemporary theories of the criticism of founding art, in accordance with the work of Jürgen Habermas, the esthetic evaluation of the inter-understanding and intersubjectivity of receptions. This article reflects on the premises and political implications of art criticism and the esthetic experience; a reflection that needs to discuss the concepts, today ambivalent, of the spectator, common sense, communication, and publicity.La invención del espectador y del tema estética en el siglo XVIII era al mismo tiempo condición y consecuencia del anclaje del sentimiento en la comunidad universal. El nacimiento del espacio público, en parte fruto de la circulación y de la confrontación de los juicios en la esfera de la exposición y de los discursos con ellos relacionados, es la fuente de teorías contemporáneas de la crítica de arte fundante, en conformidad con el trabajo de Jürgen Habermas, de la valoración estética sobre la intercomprensión y la intersubjetividad de las recepciones. Este artículo tiene como objetivo reflexionar acerca de los presupuestos y las implicaciones políticas de la crítica de arte y de la experiencia estética; reflexión que precisa discutir los conceptos hoy ambivalentes del espectador, del sentido común, de la comunicación y de la publicidad.A invenção do espectador e do tema estética no século XVIII, era ao mesmo tempo uma condição e consequência de ancoragem do sentimento na comunidade universal. O nascimento do espaço público, em parte fruto da circulação e da confrontação dos julgamentos na esfera da exposição e dos discursos com eles relacionados, é a fonte de teorias contemporâneas da crítica de arte fundante, em conformidade com o trabalho de Jürgen Habermas, a avaliação estética sobre a intercompreensão e a intersubjetividade das recepções. Este artigo tem como objetivo refletir os pressupostos e as implicações políticas da crítica de arte e da experiência estética; reflexão que precisa discutir os conceitos, hoje ambivalentes, do espectador, do senso comum, da comunicação e da publicidade