Um colégio em uma Unidade de Oncologia Pediátrica: O papel crucial da educação no contexto de uma doença grave

The Montepríncipe School works in the education of children and teenagers diagnosed with cancer, supporting the continuity of their academic and social scholarship. School attendance permits them to continue with their previous lives, which is an indication of integration and normalization of disease. The school relies on a multidisciplinary team, which includes teachers, psychologists, music therapists, and volunteers working, all together,With the Unit health professionals. This article describes the performance of the Hospital School and the way it permits to integrate and normalize disease in the lives of children. In order to do so, we accomplished an experimental, quantitative, longitudinal study considering daily school attendance of 36 students, as an average, over five school years (2012-2017). The attendance turned out to be 90%, though it was non-compulsory, and it maintained stable through the years. Additionally, we measured academic performance to verify that school attendance was effective. The sample was formed by 14 students, whose Spanish Language and Mathematics marks were compared before and after treatment. The outcomes showed an improvement of one point in each subject in average, which demonstrates that daily attendance to the Hospital School contributes to integrate disease into the lives of the children and, even, to improve their academic results.El Colegio Montepríncipe trabaja en la educación de niños, niñas y adolescentes con diagnóstico de cáncer; apuesta por la no interrupción de su vida escolar en su aspecto académico y, cuando es posible, social. Cuenta, para ello, con un equipo multidisciplinar formado por profesionales de la docencia, psicología y musicoterapia y con personas voluntarias. Este equipo está integrado en el funcionamiento sanitario de la Unidad de Hematología y Oncología Pediátrica del Hospital Universitario Montepríncipe. En este artículo se describe el funcionamiento del colegio en el hospital y cómo este permite integrar la enfermedad en la vida normal de estos grupos afectados por tal diagnóstico. Para valorar dicho objetivo, se ha llevado a cabo un estudio experimental longitudinal cuantitativo, en el que se tuvo en cuenta la asistencia diaria al colegio. Se contó con un promedio de 36 estudiantes a lo largo de cinco cursos académicos (2012-2017) en los que se comprobó que la asistencia diaria al colegio era del 90 % (esta no es obligatoria), y se mantenía constante a lo largo de estos años. Además, se midió el rendimiento académico de una selección de estudiantes para comprobar que la asistencia al colegio era eficaz. En este caso, la muestra real la formaron 14 sujetos y se compararon las notas medias de las asignaturas de Lengua y Matemáticas antes del diagnóstico y después de terminar el curso en el hospital. Los resultados mostraron que el rendimiento aumentaba como promedio un punto por asignatura. De los resultados se podría concluir que la asistencia diaria al colegio en el hospital ayuda a integrar la enfermedad en la vida normal de cada paciente e incluso a mejorar sus resultados académicos.O Colégio Monteprincipe trabalha na educação de crianças e adolescentes com diagnóstico de câncer, orientada a não interromper suas vidas escolares no aspecto acadêmico e, se possível, social. Como recurso, conta com uma equipe multidisciplinar formada por profissionais da área da docência, psicologia, terapia musical e voluntariado integrado no funcionamento sanitário da Unidade de Hematologia e Oncologia Pediátrica do Hospital Universitário Montepríncipe. Este artigo descreve o funcionamento do colégio no hospital e como o mesmo permite integrar a doença na vida normal de estas pessoas afetadas pelo diagnóstico. Para determinar o objetivo, foi realizado um estudo experimental longitudinal quantitativo, considerando a assistência diária ao colégio. Participaram aproximadamente 36 estudantes durante cinco anhos acadêmicos (2012-2017), nos quais foi comprovado que a assistência diária no colégio era de 90% (presença não obrigatória), e se manteve constante durante estes anos. Além disso, foi medido o rendimento acadêmico de uma seleção de estudantes para comprovar se a assistência ao colégio era eficaz. Neste caso, a amostra real foi formada por 14 sujeitos e se compararam a média de notas em idioma e matemáticas antes do diagnóstico e depois de terminado o curso no hospital. Os resultados demostraram que a média de rendimento aumentou um ponto por matéria. Como resultado, pode-se concluir que a assistência diária ao colégio do hospital ajuda a integrar a doença na vida normal de cada paciente como também melhorar o aproveitamento académico