A importância da educação ambiental na gestão de risco sócio natural, em cinco países da América Latina e do Caribe

Considering environmental education as a social tool allowing individuals to achieve a significant knowledge of the inhabited environment, to reduce the probability of occurrence of a disaster, and to respond to the presence of natural phenomena to which people are vulnerable, this article aims to generate a space for reflection on the importance of environmental education in the management of the social and natural risk in five countries of Latin America and the Caribbean. For this purpose, the paper presents a descriptive review of primary and secondary bibliographical sources referring to the performance of the management of social and natural risks related to environmental education in Colombia, Nicaragua, Mexico, Chile, and Jamaica between 1994 and 2015. In this period, a solid administrative and legislative organization of this management and environmental education is evident, but these two themes are clearly separated when implementing citizen projects: a situation that has generated shortcomings in the management of natural disasters, specifically under the principles of precaution and prevention. For this reason, this article offers a series of recommendations that include the dissemination of information, the creation of centers for the management of risk reduction, the strengthening of communication strategies, and the establishment of response plans and post-disaster recovery. Considerando la educación ambiental como una herramienta social que permite a los individuos lograr un conocimiento significativo del entorno habitado, disminuir la probabilidad de ocurrencia de un desastre y dar respuesta ante la presencia de los fenómenos naturales a los cuales son vulnerables, el presente artículo tiene como objetivo, generar un espacio de reflexión sobre la importancia de la educación ambiental en la gestión del riesgo socio-natural en cinco países de América Latina y el Caribe, para lo cual se presenta una revisión descriptiva de fuentes bibliográficas primarias y secundarias referentes al desempeño de la gestión del riesgo socio-natural relacionado con la educación ambiental en Colombia, Nicaragua, México, Chile y Jamaica entre 1994 y 2015, periodo en el cual se evidencia una sólida organización administrativa y legislativa respecto a estos dos temas, pero una clara separación de estos mismos en al momento de la implementación de proyectos ciudadanos; situación que ha generado falencias en la gestión de desastres naturales, específicamente desde los principios de precaución y prevención, para lo cual en el presente artículo se establecieron una serie de recomendaciones que incluyen la divulgación de información, la creación de centros para para la gestión de la reducción del riesgo, el fortalecimiento de estrategias de comunicación, el establecimiento de planes de respuesta y recuperación post desastre. Considerando a educação ambiental como uma ferramenta social que permite aos indivíduos alcançar um conhecimento significativo do ambiente habitado, esta es capaz de reduzir a probabilidade de ocorrência de um desastre e também responder à presença de fenômenos naturais aos que são vulneráveis. O objetivo deste artigo é criar um espaço de reflexão sobre a importância da educação ambiental na gestão de risco sócio natural em cinco países da América Latina e do Caribe, cuja revisão descritiva de fontes bibliográficas primárias e secundárias, referentes ao desempenho da gestão de risco sócio natural, relacionados com a educação ambiental na Colômbia, Nicarágua, México, Chile e Jamaica, entre 1994 e 2015. É um período em que existem evidências de uma sólida organização administrativa e legislativa em relação a estes dois temas, com uma clara separação de cada um, no momento da execução dos projetos urbanos; situação que levou a deficiências na gestão de desastres naturais, especificamente a partir dos princípios da precaução e da prevenção. Este artigo estabelece uma série de recomendações, incluindo a divulgação de informações, criação de centros de gestão para a redução do risco, fortalecimento das estratégias de comunicação, estabelecendo planos de resposta e de recuperação pós-desastre.