Fundamentados na demografia histórica, analisamos os assentos de batismo da freguesia de N. S. das Dores do Itapecuru-MA, no período áureo da exportação de algodão e arroz. A partir dos registros, em especial do “auto de desobriga” dos anos de 1813/14, verificamos uma grande concentração de cativos de origem africana e pouca presença de populações livres, pois 92% dos 367 batismos realizados eram de crianças em situação de cativeiro. Mais significativo ainda foi constatarmos que 40% delas nasceram em lares legítimos, demonstrando a proliferação dos preceitos católicos na região e a possibilidade de ascensão social vislumbrada pelos escravizados.
O texto aborda uma forma especial de migração, a migração temporária de estudantes africanos que b...
QUARTA PARTE . — O GIRO MERCANTIL. CAPITULO II. — CARREGAMENTOS, MERCADOS E MERCADORES .c) . — As ca...
Este número dos Cadernos de Estudos Africanos debruça-se sobre o desporto em África, olhando a sua h...
Fundamentados na demografia histórica, analisamos os assentos de batismo da freguesia de N. S. das D...
UID/HIS/04311/2019 UID/HIS/04666/2019Neste ensaio, o autor apresenta um panorama historiográfico dos...
O estudo do paulatino estrangulamento do tráfico internacional de escravos para o Brasil permitiu de...
Goiás recebeu, durante o século XVIII e parte do XIX, significativo fluxo de escravos africanos indi...
No Engenho do Conde, no Recôncavo baiano, cerca 66 escravos, entreeles Domingos Benguela, André Arda...
O trabalho em epígrafe já foi resenhado em seção especializada de um jornal paulistano (2) . Julgamo...
Este texto analisa o movimento oitocentista de africanos que voltaram ao continente de nascimento. S...
International audienceEste dossiê da Revista África publica uma parte das contribuições a um colóqui...
UID/HIS/04666/2013A participação de negros, livres e escravos, em irmandade e confrarias foi uma res...
Os Namarrais ficaram identificados na historiografia como opositores ao processo de instalação colon...
Uma das principais práticas de sociabilidade engendradas pelos escravos do Cariri foi a formação de ...
Quatro anos de África(s)! Com muito entusiasmo,bom humor, sorrisos e determinação conseguimos constr...
O texto aborda uma forma especial de migração, a migração temporária de estudantes africanos que b...
QUARTA PARTE . — O GIRO MERCANTIL. CAPITULO II. — CARREGAMENTOS, MERCADOS E MERCADORES .c) . — As ca...
Este número dos Cadernos de Estudos Africanos debruça-se sobre o desporto em África, olhando a sua h...
Fundamentados na demografia histórica, analisamos os assentos de batismo da freguesia de N. S. das D...
UID/HIS/04311/2019 UID/HIS/04666/2019Neste ensaio, o autor apresenta um panorama historiográfico dos...
O estudo do paulatino estrangulamento do tráfico internacional de escravos para o Brasil permitiu de...
Goiás recebeu, durante o século XVIII e parte do XIX, significativo fluxo de escravos africanos indi...
No Engenho do Conde, no Recôncavo baiano, cerca 66 escravos, entreeles Domingos Benguela, André Arda...
O trabalho em epígrafe já foi resenhado em seção especializada de um jornal paulistano (2) . Julgamo...
Este texto analisa o movimento oitocentista de africanos que voltaram ao continente de nascimento. S...
International audienceEste dossiê da Revista África publica uma parte das contribuições a um colóqui...
UID/HIS/04666/2013A participação de negros, livres e escravos, em irmandade e confrarias foi uma res...
Os Namarrais ficaram identificados na historiografia como opositores ao processo de instalação colon...
Uma das principais práticas de sociabilidade engendradas pelos escravos do Cariri foi a formação de ...
Quatro anos de África(s)! Com muito entusiasmo,bom humor, sorrisos e determinação conseguimos constr...
O texto aborda uma forma especial de migração, a migração temporária de estudantes africanos que b...
QUARTA PARTE . — O GIRO MERCANTIL. CAPITULO II. — CARREGAMENTOS, MERCADOS E MERCADORES .c) . — As ca...
Este número dos Cadernos de Estudos Africanos debruça-se sobre o desporto em África, olhando a sua h...