Passados recorrentes: A invenção da identidade argentina e do gaúcho judeu em Entre Rios

This book is a must for those who work in any of the social sciences and it aims to the study of the history of globalization , memory, and the political economy of Argentina in the first part of the twentieth century. Much more for those interested in how these processes occurred in the province of Entre Rios. Focusing on some details that this book discusses, such as in the literary construction of the Jewish gaucho, could make to pass unnoticed some of the important aspects of the formation of Argentina nationality.Este libro es lectura imprescindible para quienes trabajan en alguna de las ciencias sociales y tienen por objeto el estudio de la historia de la globalización, la memoria y la economía política de Argentina durante el siglo XX. Mucho más para aquellos interesados en cómo esos procesos acontecieron en la provincia de Entre Ríos. Pero concentrarse en algunos detalles que este libro analiza, como por ejemplo en la construcción literaria del gaucho judío, podría hacer que pasen desapercibido algunos de los aspectos importantísimos de la formación de la nacionalidad Argentina. Desde lo que podría denominarse antropología de la cotidianeidad, más acá de las comunidades imaginadas de Anderson (1983) y de las comunidades representadas de Kellly y Kaplan (2001), Judith Freidenberg nos sitúa en un emocionante tiempo cotidiano, amalgama de historias de vida, trayectorias personales y familiares en el que refluyen destinos políticos diversos y futuros pasados recurrentes de la nación.Este livro é leitura imprescindível para aqueles que trabalham em qualquer das ciências sociais e têm por objeto o estudo da história da globalização, da memória e da economia política da Argentina durante o século XX. Mais ainda para os interessados em como esses processos aconteceram na província de Entre Rios. Mas focalizar em alguns detalhes que este livro analisa, como na construção literária do gaúcho judeu, poderia fazer passar despercebidos alguns dos aspectos importantes da formação da nacionalidade Argentina. A partir do que poderia ser chamado de antropologia do cotidiano, próximo das comunidades imaginadas de Anderson (1983) e das comunidades representadas de Kelly e Kaplan (2001), Judith Freidenberg nos coloca em um tempo cotidiano emocionante, amálgama de histórias de vida, trajetórias pessoais e familiares que resultam em destinos políticos diversos e futuros passados recorrentes da nação