Capitalismo acadêmico e universidade empresarial: algumas perspectivas das Américas

Since the Worldwide Financial Crisis of 2008, higher education institutions around the world have been forced to change their financial practices to focus on the bottom line. One such approach is academic capitalism, the heart of which is the entrepreneurial university which views faculty members as producers of capital (not educators), students as consumers (not learners), and business/industry, accreditors, and NGOs as valued business partners. This article defines academic capitalism, reviews the research literature, presents perspectives of academic capitalism in the Americas and discusses the implications of academic capitalism for Latin America. The article ends using anthropophagi to assess what is useful about academic capitalism for Brazil.Desde la Crisis Financiera Mundial de 2008, las instituciones de educación superior de todo el mundo se han visto obligadas a cambiar sus prácticas financieras para centrarse en la línea de fondo no académicos, que se llama capitalismo académico. En el corazón del capitalismo académico está la universidad emprendedora, que considera a los profesores como productores de capital (no educadores), estudiantes como consumidores (no aprendices), y negocios / industria, acreditadores y ONGs como valiosos socios de negocios. Este artículo define el capitalismo académico, revisa la literatura de investigación, discute perspectivas del capitalismo académico en las Américas y discute las implicaciones del capitalismo académico para América Latina. El artículo termina utilizando antropofagia para evaluar lo que es útil sobre el capitalismo académico para Brasil.Desde a Crise Financeira Mundial de 2008, as instituições de ensino superior em todo o mundo foram forçadas a mudar suas práticas financeiras para se concentrar em fatores não acadêmicos, o que foi chamado de capitalismo acadêmico. No centro do capitalismo acadêmico está a universidade empresarial, que considera os professores como produtores de capital (não educadores), estudantes como consumidores (não aprendizes) e empresas/indústria, credenciadores e ONGs como valiosos parceiros de negócios. Neste artigo define-se capitalismo acadêmico, revisa-se a literatura de pesquisa, discutem-se perspectivas do capitalismo acadêmico das Americas e discutem-se as implicações do capitalismo acadêmico para a América Latina. No artigo finaliza-se com o uso da antropofagia para avaliar o que é útil sobre o capitalismo acadêmico para o Brasil