Obtencao e avaliacao do comportamento a fadiga de compositos de matriz de aluminio submetidos a diferentes tratamentos superficiais mecanicos

Made available in DSpace on 2014-10-09T12:25:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0Made available in DSpace on 2014-10-09T14:03:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0O objetivo deste trabalho foi a avalia????o do comportamento ?? fadiga de materiais comp??sitos de matriz met??lica (CMM) obtidos pela rota da metalurgia do p??, tendo como vari??veis a fra????o volum??trica de refor??os e o tipo de tratamento superficial mec??nico utilizado. Foram obtidos materiais comp??sitos com matriz de alum??nio AA 1100 refor??ados com part??culas de carboneto de sil??cio (SiC) nas fra????es volum??tricas de 5, 10 e 15%. Uma quantidade de material de controle, constitu??do unicamente pelo material da matriz tamb??m foi produzida para fins de compara????o. Os materiais obtidos foram caracterizados f??sica, mec??nica e microestruturalmente. Os resultados mostraram, de maneira geral, uma distribui????o homog??nea das part??culas de refor??o e melhoria do limite de resist??ncia dos comp??sitos com rela????o ao material de controle. Entretanto, alguns defeitos como porosidades e veios de alum??nio puro foram detectados esporadicamente. Em outra etapa, foram realizados ensaios de fadiga do tipo axial nos materiais em modo tens??o-tens??o, com raz??o de tens??es R = 0,1 e frequ??ncia de 15 Hz. Os tipos de tratamentos superficiais utilizados na confec????o dos corpos de prova de fadiga foram: usinagem e jateamento. As vari??veis de usinagem foram: taxa de avan??o e tipo de ferramenta. Os materiais jateados n??o apresentaram melhorias significativas de vida ?? fadiga com rela????o ao material de controle. Os usinados grosseiramente apresentaram a pior vida em fadiga e as marcas de usinagem, nestes casos, funcionaram como fortes concentradores de tens??o. Os refor??ados com 5% de SiC, diferentemente daqueles refor??ados com 10 e 15%, apresentaram vida ?? fadiga inferior ?? do material de controle, ou por causa do menor limite de escoamento ou devido ?? menor fra????o volum??trica de refor??os. Os materiais usinados com metal duro (MD) n??o apresentaram diferen??as de vida ?? fadiga com rela????o aos usinados com PCD, provavelmente devido ?? classe do metal duro utilizado. Os materiais refor??ados com 5% de SiC e jateados apresentaram resultados de fadiga com os maiores desvios padr??es. Os materiais refor??ados com 5% de SiC apresentaram as menores sensibilidades ?? fadiga com a varia????o da carga.Dissertacao (Mestrado)IPEN/DInstituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-S