AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA OPERACIONAL DE EXPLORAÇÃO FLORESTAL UTILIZADO NA AMAZÔNIA

Due to the pace of the timber logging in Pará, often privileging economic factors over social and ecological, is causing, long time, damage to the environment, to be held often without proper planning. However, companies have to address this activity considering the best use of forest resources, but considering the design as well as social and ecological together with economic aspects. The objective of this study is to evaluate the operating system logging and productivity, used in a logging company in the state of Para, with an area of approximately 2.121ha, and implements the so-called reduced-impact logging. As a conclusion, it was possible to find probable bottlenecks in the system analyzed, such as: (a) evaluate the activity of forest inventory, working with four botanical identifiers per team (b) better observe the logistics when related to the transfer of field data to office to improve the productivity of data analysis and generation of maps; rearrange the number of people involved in the activity of pre-drag, reducing the amount of chainsaw per team, which may directly influence the cost and productivity of operations.Devido ao ritmo da exploração florestal madeireira no Pará, muitas vezes privilegiando fatores econômicos em detrimento do social e do ecológico, vem causando, há tempos, danos ao meio ambiente, por ser realizada muitas vezes sem o planejamento adequado. Porém, tem empresas que abordam esta atividade considerando a melhor utilização de recursos florestais, mas considerando o planejamento, assim como aspectos sociais e ecológicos conjuntamente ao econômico. O objetivo deste trabalho é avaliar o sistema operacional de exploração madeireira e sua produtividade, utilizado em uma empresa madeireira do estado do Pará, com área de aproximadamente 2.121ha, e que implementa a denominada exploração florestal de impacto reduzido. Como conclusão, foi possível encontrar prováveis pontos de estrangulamento no sistema analisado, tais como: (a) avaliar a atividade de inventário florestal, trabalhar com quatro identificadores botânicos por equipe (b) observar melhor a logística quando relacionado à transferência dos dados de campo para o escritório visando melhorar a produtividade da análise dos dados e geração dos mapas; rearranjar o número de pessoas envolvidas na atividade de pré-arraste, reduzir a quantidade de motosserrista por equipe, o que poderá vir influenciar diretamente nos custos e produtividade das operações