Apresenta-se uma exploração em torno da experiência causada por um objeto arquitetônico, assumindo como premissa que o campo a ser investigado é o da sua experimentação na vida cotidiana. Ante a natureza do objeto arquitetônico, a ação concernente ao sujeito que o habita é o uso enquanto ação que equivale a participação. Investiga-se a natureza de tal, entendendo que esta é ação que não se resume à contemplação, mesmo contendo alguns de seus elementos; é participação no objeto, uma vez que sua utilização exige compreendê-lo de modo profundo e continuado. É também participação no sentido de uma práxis política, pois desempenhada no espaço público, reverberando nas relações sociais. Pesquisaram-se principalmente três obras filosóficas: a de W...