Resposta à ingestão do tucumã (Astrocaryum aculeatum Meyer) no tratamento da dislipidemia induzida por dieta em ratos Wistar sedentários e exercitados

Made available in DSpace on 2015-04-11T13:38:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Capa da Dissertacao Georgia.pdf: 241136 bytes, checksum: 26172cab25063b953eff0455c1729780 (MD5) Previous issue date: 2013-05-21Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoLipid disorders are related to the development of cardiovascular and cerebrovascular diseases and therefore is considered an important risk factor that can be treated by drugs or even with changes in eating habits and physical. The result is a tucumã regional physico-chemical features important for the treatment of dyslipidemia, such as substantial concentration of fibers. Thus, the present study aims to conduct in vivo study in rats untrained and trained on the use of tucumã the Amazons in the treatment of diet-induced dyslipidemia. Was performed for both the induction of dyslipidemia followed by treatment with a base ration tucumã with or without swimming. We used 40 male rats weighing about 350 grams. These animals were divided into 4 groups of 10 animals forming the Sedentary Control Group (SCG) the exercised control group (GCE), the Group Treatment Sedentary (GTS) and Treatment Group exercised (GTE). It is the body mass gain, feed intake, plasma concentrations of cholesterol, triglycerides, HDL-C, LDL-C, VLDL, total protein, and the hormones insulin and leptin. The GCE group showed a tendency to higher food consumption and the groups that consumed the flesh of the fruit tucumã showed a trend to a higher body mass gain. The descriptive analysis showed that the groups that consumed the diet increased the fruit tucumã showed a trend to a higher body mass gain. The GCE has a tendency to higher plasma cholesterol, as well as the GTE GTS and have higher absolute values for triglycerides and VLDL-C HDL lipids and LDL-C were shown to be elevated in the group that consumed tucumã. Through research it can be seen that the fruit tucumã (Meyer Astrocatyum aculeatum) hypolipidemic has no effect, since the animals had elevated concentrations of lipidAs dislipidemias estão relacionadas ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares e cerebrovasculares e, portanto, é considerado um fator de risco importante que pode ser tratado através de fármacos ou mesmo com mudanças nos hábitos alimentares e físicos. O tucumã é um fruto regional que apresenta características físico-químicas importantes para o tratamento das dislipidemias, como a concentração considerável de fibras. Diante disso, o presente estudo tem como objetivo realizar o estudo experimental in vivo em ratos Wistar sedentários e exercitados sobre o consumo de tucumã do amazonas no tratamento da dislipidemia induzida por dieta. Para tanto foi realizado a indução da dislipidemia seguido do tratamento com ração a base de tucumã associado ou não a natação. Foram utilizados 40 ratos machos pesando em média 350 gramas. Esses animais foram divididos em 4 grupos com 10 animais formando o Grupo Controle Sedentário (GCS) o Grupo Controle Exercitado (GCE), o Grupo Tratamento Sedentário (GTS) e o Grupo Tratamento Exercitado (GTE). Verificou-se o ganho de massa corporal, consumo de ração, a concentração plasmática de colesterol, triglicerídeos, HDL-c, LDL-c, VLDL, proteínas totais, além dos hormônios insulina e leptina. O grupo GCE apresentou tendência ao maior consumo alimentar e os grupos que consumiram a polpa do fruto tucumã apresentaram uma tendência ao maior ganho de massa corporal. A análise descritiva demonstrou que os grupos que consumiram a dieta acrescida do fruto tucumã apresentaram uma tendência ao maior ganho de massa corporal. O grupo GCE apresenta uma propensão a maior concentração plasmática do colesterol, assim como os GTS e GTE apresentam maiores valores absolutos para os triglicerídeos e para o VLDL Os lipídios HDL-c e LDL-c mostraram-se elevados nos grupos que consumiram tucumã. Através da pesquisa realizada pode-se observar que o fruto tucumã (Astrocatyum aculeatum Meyer) não apresenta efeito hipolipidêmico, visto que os animais apresentaram concentrações elevadas dos lipídeo