Dinâmica de uso e cobertura da terra no município de São Félix do Xingu, Estado do Pará, Brasil

Changes in land use and land cover are thought to cause major environmental degradation as the forest is converted into other uses. In the State of Pará, the main activity responsible for deforestation is livestock, so studies should be carried out to identify changes in land use due to environmental protection. For this reason, the objective of this study was to analyze deforestation in the municipality of São Felix do Xingu / Pará. For the development of the study, data provided by the National Institute for Space Research - INPE, which provides daily, monthly and annual data on deforestation and degradation rates in Brazilian regions and which activities are explored, were used. From this, it was identified that in recent years the rate of deforestation only grows in a variable and rapid manner over time, with 54,167.5 km² of devastated area between the years 2010 to 2019. Only in 2010 did the Xingu territory obtain 20.18% of destruction caused in forest areas. It is noticed that in 2015, the numbers jumped to 21.23% compared to 2010 and, thus, the values continue to maximize in 2019, hovering around 22.88%. With the temporal analysis it was possible to observe new fronts of deforestation that are heading towards Northeast, Northwest (parallel to the Xingu River) and West (entering towards Terra do Meio). Therefore, there must be greater inspection by public bodies in these areas, since illegal exploitation and pressure for natural resources are increasing over the years.Se cree que los cambios en el uso del suelo y la cobertura del suelo causan una degradación ambiental importante a medida que el bosque se convierte en otros usos. En el estado de Pará, la principal actividad responsable de la deforestación es el ganado, por lo que se deben realizar estudios para identificar cambios en el uso del suelo debido a la protección del medio ambiente. Por esta razón, el objetivo de este estudio fue analizar la deforestación en el municipio de São Felix do Xingu / Pará. Para el desarrollo del estudio, se utilizaron datos proporcionados por el Instituto Nacional de Investigación Espacial - INPE, que proporciona datos diarios, mensuales y anuales sobre las tasas de deforestación y degradación en las regiones brasileñas y qué actividades se exploran. A partir de esto, se identificó que en los últimos años la tasa de deforestación solo crece de manera variable y rápida con el tiempo, con 54,167.5 km² de área devastada entre los años 2010 a 2019. Solo en 2010 obtuvo el territorio Xingu 20.18% de la destrucción causada en áreas forestales. Se observa que en 2015, los números aumentaron a 21.23% en comparación con 2010 y, por lo tanto, los valores continúan maximizándose en 2019, rondando el 22.88%. Con el análisis temporal, fue posible observar nuevos frentes de deforestación que se dirigen hacia el noreste, noroeste (paralelo al río Xingu) y oeste (entrando hacia Terra do Meio). Por lo tanto, debe haber una mayor inspección por parte de los organismos públicos en estas áreas, ya que la explotación ilegal y la presión por los recursos naturales están aumentando con los años.As mudanças no uso e cobertura da terra são tidas como causadoras de grande degradação ambiental à medida que a floresta é convertida em outros usos. No Estado do Pará a principal atividade responsável pelo desmatamento é a pecuária, logo deve-se realizar estudos visando a identificação das mudanças no uso da terra devido a proteção do meio ambiente. Por esse motivo, o objetivo desse estudo foi analisar o desmatamento no município de São Felix do Xingu/Pará. Para o desenvolvimento do estudo foram utilizados dados fornecidos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE que disponibiliza dados diários, mensais e anuais sobre os índices de desmatamento e degradação nas regiões brasileiras e quais atividades são exploradas. A partir disso, identificou-se que nos últimos anos a taxa de desmatamento só cresce de forma variável e rápida ao longo da temporalidade, sendo 54.167,5 km² de área devastada entre os anos de 2010 a 2019. Apenas em 2010 o território xinguense obteve 20,18% de destruição causada nas áreas florestais. Percebe-se que em 2015, os números saltaram para 21,23% comparado a 2010 e, assim os valores continuam maximizando em 2019 girando em torno de 22,88%. Com a análise temporal foi possível observar novas frentes de desmatamento que estão se dirigindo para Nordeste, Noroeste (paralelas ao rio Xingu) e Oeste (adentrando-se para a Terra do Meio). Logo, deve-se ter uma maior fiscalização por parte dos órgãos públicos nessas áreas, uma vez que a exploração ilegal e a pressão pelos recursos naturais estão aumentando com o passar dos anos