Esta comunicação pretende traçar uma genealogia da viagem oficial do Estado Novo português (1933-1974) às províncias ultramarinas, correlacionando-as com as diretivas político-propagandísticas daí subjacentes. Partindo dos escritos oficiais dos jornalistas que acompanharam estas deslocações presidenciais ao longo da vigência do regime liderado por Oliveira Salazar, pretende-se mostrar como estas ações constituíram um veículo privilegiado de propaganda imperial, legitimando e reforçando a soberania nacional não só face às possessões além-mar como, acima de tudo, perante a opinião pública internacional
A pouco pesquisada coleção de moedas do Museu Histórico Nacional do Rio de Janeiro, em especial a pa...
O trabalho analisa o periódico O Propagador da Indústria Rio-grandense, publicado nos anos de 1833-1...
Durante o primeiro salazarismo, Portugal assistiu à forte afirmação de um dispositivo centralizado d...
UID/PAM/00417/2013 SRFH/BPD/107783/2015Esta comunicação pretende traçar uma genealogia da viagem ofi...
Enquanto o resto do mundo mergulhava numa guerra implacável, Portugal do Estado Novo alheava-se na p...
A Primeira Exposição Colonial Portuguesa realizada no Porto em 1934 foi a consequência visível do im...
PTDC/CPC-HAT/4533/2014A Primeira Exposição Colonial Portuguesa realizada no Porto em 1934 foi a cons...
Quando se iniciou a contestação internacional à posse de colónias por Portugal, como é que o Estado ...
Esta tese trata de um período no qual a propaganda política foi uma ferramenta fundamental no proces...
A investigação centrada nos media, na censura e na propaganda promovidas pelo regime de Salazar têm ...
Tese de Mestrado em Comunicação Social, Especialização em Comunicação EstratégicaA propaganda políti...
A Primeira Exposição Colonial Portuguesa realizada no Porto em 1934 foi a consequência visível do im...
O romance de José Saramago - O ano da morte de Ricardo Reis -, protagonizado pelo heterónimo pessoan...
O império derrotado: revolução e democracia em Portugal, do historiador Kennet Maxwell, analisa o re...
Não pretendo ressuscitar o político falecido há 50 anos, até porque as eleições em que ele se envolv...
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