LIXO - uma questão de conscientização

As questões ambientais relacionadas ao lixo urbano costumam entusiasmar menos os estudantes do que o aquecimento global ou o buraco na camada de ozônio, se bem que os vestibulares têm dado bastante atenção ao assunto. Não é raro ouvirmos algumas pessoas fazerem discursos inflamados sobre os mais variados assuntos, como as injustiças sociais ou os juros altos, enquanto fazem seus jogos, bem como os assuntos sobre o cigarro no chão ou atiram pelas janelas de seus carros todo tipo de lixo. É um problema comum a todos os países. O acúmulo de lixo nas ruas provoca mau cheiro e propicia a proliferação de ratos, de insetos e de várias doenças. No Brasil, a maior parte desse lixo é jogada em "lixões" --depósitos a céu aberto-- sem nenhum tratamento. Alguns municípios utilizam os aterros sanitários que, em linhas gerais, são locais onde o lixo é depositado em camadas recobertas por terra, no geral, menos nocivos, desde que o chorume (líquido percolante) e os gases, ambos gerados pela decomposição do material orgânico, sejam tratados adequadamente. A coleta seletiva para a reciclagem é tímida no país. Uma pesquisa divulgou que uma das razões da pequena colaboração da população é que "dá muito trabalho". Neste artigo, é apresentado o grande infortúnio da não coleta de lixo, bem como da seleção e reciclagem do mesmo, tendo em vista os problemas ambientais tão em evidência na atualidade, como também a falta de conscientização a esse respeito da população em geral. Para tanto, utilizou-se neta pesquisa uma coleta com dados que sustentassem e comprovassem as hipóteses levantadas, bem como apresentação dos dados através de números e porcentagens, focalizando a falta de conscientização ainda tão presente no meio da comunidade. Palavras-chave: Lixo urbano. Coleta Seletiva. Reciclagem