Zonation of benthic macrofauna on Cassino beach , southernmost Brasil

Submitted by Bruna Vieira (bruninha_vieira@ibest.com.br) on 2012-01-23T17:26:52Z No. of bitstreams: 1 zaonation of bentyhic.pdf: 626842 bytes, checksum: 44bba29d58393cd9dff2190c4ecbfed9 (MD5)Approved for entry into archive by Barbara Milbrath(barbaramilbrath@yahoo.com.br) on 2012-03-17T04:02:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 zaonation of bentyhic.pdf: 626842 bytes, checksum: 44bba29d58393cd9dff2190c4ecbfed9 (MD5)Made available in DSpace on 2012-03-17T04:02:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 zaonation of bentyhic.pdf: 626842 bytes, checksum: 44bba29d58393cd9dff2190c4ecbfed9 (MD5) Previous issue date: 2007Benthic macrofauna zonation was studied for one year (June 2004 to May 2005) with monthly sampling on Cassino Beach, Rio Grande do Sul, Brazil. Three sites (spaced 50 m apart) were selected. Three transects were anchored at each site, spaced equidistantly 2 m apart. Each transect extended from the base of the primary dunes to the inner surf zone at approximately 1m in depth, with between 7 and 8 sampling levels. Monthly, with a 20 cm diameter core, one biological sample was collected per transect at each level, a total of nine samples per level. Within transects, the distance between the levels was 20 m until the upper swash zone, from which the distance was 10 m until the 1-meter isobath. Zonation proved to be variable throughout the year. Variability was mainly a reflection of the greater instability of the lower part of the beach, which comprised the lower mesolittoral zone and the inner surf zone. This was evidenced seasonally with the formation of distinct groups of fauna in accordance with the peculiarity of each season of the year. The formation of these groups was strongly influenced by fluctuations in densities stemming from recruitments and the migration of juvenile and adult infauna, as well as superimposing of the distribution of organisms as a result of rises in sea level due to storms.A zonação da macrofauna bentônica na praia do Cassino, Rio Grande do Sul, Brasil, foi estudada durante um ano (junho 2004 a maio de 2005) com base em coletas mensais. Para isso escolheu-se 3 locais, com 50 m de distância um do outro, sendo que em cada local foram fundeadas 3 transversais 2m eqüidistantes. Cada transversal se estendeu desde a base das dunas primárias até aproximadamente 1m de profundidade no infralitoral, sendo 7 a 8 níveis de coleta distribuídos em cada uma das transversais. Mensalmente, utilizando-se um tubo extrator de 20 cm de diâmetro, coletou-se uma amostra biológica por transversal em cada nível, totalizando nove amostras por nível. A distância dos níveis de coleta em cada transversal foi de 20 m até o limite superior da zona de varrido, a partir da qual a distância foi de 10 m. A zonação mostrou-se variável ao longo do ano, sendo que esta variabilidade refletiu, principalmente, a maior instabilidade da zona inferior da praia, que compreendeu o mesolitoral inferior e a zona de arrebentação interna. Isto ficou evidenciado sazonalmente, com a formação de distintos grupos faunísticos de acordo com a peculiaridade de cada estação do ano. A formação destes grupos foi fortemente influenciada pelas flutuações das densidades, decorrentes dos recrutamentos e migrações de juvenis e adultos da infauna, e da sobreposição da distribuição dos organismos, em função da elevação do nível da água devido às ressacas