Considerações jurídicas e psicossociais sobre o abuso sexual contra crianças e adolescentes

Submitted by Bruna Heller (bruninhah.heller@gmail.com) on 2011-10-31T20:19:57Z No. of bitstreams: 1 considerações jurídicas e psicossociais sobre o abuso sexual.pdf: 28626 bytes, checksum: cb8bf25b02e625c7694b6faa999ebe3f (MD5)Approved for entry into archive by Barbara Milbrath(barbaramilbrath@yahoo.com.br) on 2011-11-01T20:19:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 considerações jurídicas e psicossociais sobre o abuso sexual.pdf: 28626 bytes, checksum: cb8bf25b02e625c7694b6faa999ebe3f (MD5)Made available in DSpace on 2011-11-01T20:19:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 considerações jurídicas e psicossociais sobre o abuso sexual.pdf: 28626 bytes, checksum: cb8bf25b02e625c7694b6faa999ebe3f (MD5) Previous issue date: 2008O presente artigo tem por objetivo discutir o abuso sexual sob a égide de dois campos do conhecimento científico: o jurídico e o psicológico. Para tanto, partiu-se da premissa que o Abuso Sexual contra crianças e adolescentes é um crime perverso que pode afetar de forma significativa a vida e o desenvolvimento psicossocial de crianças, adolescentes e famílias. Além disso, se fez necessário refletir sobre o caminho após a denúncia que pode ser tão ou mais árduo que o precedente a ela. Ressalta-se a necessidade do conhecimento do tema pelos profissionais envolvidos e a prioridade no atendimento à vítima, questões primordiais para que o número de danos e traumas não seja ainda maior.The present article aims to discuss sexual abuse under the scope of two areas of scientific knowledge: judicial and psychological. For such, we started from the point that children and adolescents Sexual Abuse is a perverse crime that can affect significantly the lives and the psychosocial development of children, adolescents and families. Beyond that, it was necessary to think over the way after the disclosure, which can be equally or more difficult than what precedes it. It is emphasized the need of knowledge by the involved professionals and the priority in attending the victim, principal questions to prevent the higher number of traumas.