O texto em questão problematiza a infância do ponto de vista literário, bem como as idiossincrasias desta faixa etária em contraponto com o silenciamento e violências físicas e simbólicas impostas ao infante no decorre da história, impossibilitando a sua concepção subjetiva. Os aportes teóricos dos estudos literários são enfatizados apontando a produção da literatura infantil contemporânea como forma de abordar a diversidade, o respeito à diferença e a convivência humana, no que concerne à identidade e alteridade. Por fim, o tripé de concepções de infância, literatura e as mediações de leitura baliza a essência da práxis pedagógica emancipadora da criança e seu desenvolvimento integral