A criança é um mundo todo vivo: composições de escritas para pensar a educação

In this paper we delineate philosophical and anthropological perspectives along with the children’s invitation, in a search for reactivating cosmovision and animating experiences of thought. Thus, we present brief lines of possibilities, traced under the light of the current national guidelines in Children’s Education, fostering agency which may trigger other ways of perceiving and conceiving educational situation with children. There lies the potency of a connective bound that allows us to maintain the ability to produce contagious alliances with everything: human and non-human beings, things, gestures, transformations, words and ideas. To explore inexhaustibly the experience of accepting the invites for inhabiting a becoming-child that animates and activates the ongoing experimentation with a whole living world and that born continually.En este artículo, delineamos perspectivas filosóficas y antropológicas junto con las invitaciones de los niños, en una búsqueda para reactivar las visiones del mundo y las experiencias de pensamiento animista. A partir de ello, abrimos breves líneas de posibilidades, trazadas a la luz de los lineamientos nacionales vigentes en Educación Infantil, produciendo una agencia que pueda trabajar, quizás, otras formas de percibir y concebir situaciones educativas con los niños. Ahí radica el poder de un vínculo conectivo que nos permite mantener la capacidad de producir alianzas contagiosas, con todo lo que entra: seres humanos y no humanos, cosas, gestos, transformaciones, con palabras e ideas. Explorar incansablemente la experiencia de aceptar las invitaciones a habitar en nosotros un devenir niño, para revivir y activar la incesante experimentación con un mundo que está vivo y que nace continuamente.Neste artigo, delineamos perspectivas filosóficas e antropológicas junto aos convites das crianças, numa busca em reativar cosmovisões e experiências animistas do pensamento. A partir disso, abrimos breves linhas de possíveis, traçadas à luz das orientações nacionais atuais em Educação Infantil, produzindo um agenciamento que faça funcionar, quiçá, outros modos de perceber e conceber as situações educacionais com crianças. Reside aí a potência de um vínculo conectivo que nos permite manter a capacidade de produzir alianças contagiosas, com tudo que chega: seres humanos e não-humanos, coisas, gestos, transformações, com palavras e ideias. Explorar inesgotavelmente a experiência de aceitar os convites de habitar um devir-criança em nós, que reanime e ative a experimentação incessante com um mundo todo vivo e que nasce continuamente