O presente artigo busca mostrar como a teatralidade, em Roland Barthes, foi um dispositivo por ele utilizado ao longo de sua produção para encenar a si mesmo e construir sua figura de intelectual e escritor, bem como para ensaiar uma nova relação com a literatura e a crítica, cada vez mais cênica, a partir dos últimos anos de sua produção, sobretudo no curso A preparação do romance. Ali, o desejo de escrita, nomeado por Barthes como “Vouloir-Écrire”, se espacializa e traz consigo potências cênicas e romanescas. A sala de aula de A preparação do romance é então o palco para onde parte da produção barthesiana conflui, mas não se resolve
Roland Barthes foi um homem plural. Escreveu uma extensa obra e se impôs como uma grande referência ...
O artigo aborda, através da ocultação que Roland Barthes faz da obra de André Malraux, o desafeto de...
Em princípio, pode-se dizer que O grau zero da escrita (1953), primeiro livro do ensaísta francês Ro...
This article tries to show how theatricality, in Roland Barthes, was a device he used throughout his...
A Preparação do Romance, último curso de Roland Barthes ministrado no Collège de France, promove, em...
Em seus cursos e textos, Roland Barthes descortinava a “cena da escritura”: a partir de uma seleção ...
Este estudio proviene de la materialidad de los textos La Cámara Clara, por Roland Barthes, y Los se...
Roland Barthes (1915-1980) foi sem dúvida um dos teóricos mais versáteis e perspicazes do século XX....
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e ExpressãoEst...
O presente ensaio investiga as estratégias de escrita de Roland Barthes, suas relações com modalidad...
Entre 2015 e 2018, Paloma Vidal realiza o projeto literário Não escrever: um conjunto de manifestaçõ...
Em seu Roland Barthes par Roland Barthes, o crítico exorta seu leitor a considerar o que será lido c...
Em sua aula inaugural da cadeira de Semiologia Literária do Collège de France, Roland Barthes afirma...
Resumo Este ensaio busca reler O Império dos signos, em que Barthes elabora, à sua maneira, uma espé...
O presente artigo parte da releitura de Barthes de Guerra e paz, de Tolstoi, para entender alguns mo...
Roland Barthes foi um homem plural. Escreveu uma extensa obra e se impôs como uma grande referência ...
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Em princípio, pode-se dizer que O grau zero da escrita (1953), primeiro livro do ensaísta francês Ro...
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Em princípio, pode-se dizer que O grau zero da escrita (1953), primeiro livro do ensaísta francês Ro...