The Fallacy of Colorism

This paper examines the origins and growing expansion of racism, eventually one of the most powerful social constructs within ideologies of hegemony with their regulatory function in determining which are and are not acceptable human social values and behaviors, categorized and hierarchized for the purpose of defining systems of power and privilege, inclusion and exclusion. It includes the discussion of one of its most perverse cognates, colorism that together with apparently less charged terms like xenophobia, chauvinism, and nationalism, partake the same germs of an ideology of white supremacy, hegemonic power, and privilege and can, unfortunately, be embraced even by its victims, anyone who finds himself/herself in a position of power, be it real or virtual.Este estudo discute as origens e crescente expansão do racismo, uma das mais poderosas construções sociais das ideologias hegemónicas com a sua função reguladora na determinação de valores humanos, sociais e comportamentais aceitáveis e não aceitáveis e sua categorização e hierarquização com a finalidade de definir sistemas de poder e privilégio. Discute também um dos seus mais perversos congéneres, colorismo, que juntamente com outros termos aparentemente menos condenáveis como xenofobia, chauvinismo e nacionalismo partilham da mesma ideologia de supremacia branca, poder hegemónico, e privilégio que podem mesmo ser adoptadas por quem, de entre as suas vítimas, se considere numa posição de poder, real ou virtual