Walker, between experiencing and narrate : notes on the meetings and care in collective mental health

As narrativas deste trabalho se dão na perspectiva do caminhar, metodologia filosófica de Fréderic Gros, com o objetivo de sustentar os encontros nas itinerâncias de uma residente em saúde mental coletiva. O trabalho divide-se em sete capítulos, narrados cronologicamente, durante os dois anos em que atuou nos serviços de saúde das cidades de São Leopoldo e Porto Alegre. Em cada capítulo, são narradas histórias desde sua chegada neste programa de residência multiprofissional, à acontecimentos que se constituem enquanto memória coletiva durante as caminhadas, registradas em seu diário de campo. Trata-se de um corpo desprendido, de caminhos regidos pelo acaso e encontros de sentidos e experiência, que se estabelecem aqui como uma discussão do trabalho em saúde mental coletiva, no âmbito do Sistema Único de Saúde, na construção do cuidado como produção de vida e cidadania.Las narrativas de este trabajo se procducen en la perspectiva del caminar, metodología filosófica de Fréderic Gros, con el objetivo de sostener los encuentros en las itinerancias de una residente en salud mental colectiva. El trabajo se divide en siete capítulos, narrados cronológicamente, durante los dos años en los que ha actuado en los servicios de salud de las ciudades de São Leopoldo y Porto Alegre. En cada capítulo son narradas historias, desde su llegada en este programa de residencia multiprofesional, hasta acontecimientos que se constituyen como memoria colectiva durante las caminadas, registradas en su diario de campo. Se trata de un cuorpo desprendido, de caminos regidos por el azar y encuentros de sentidos y experiencias, que se establecen aquí como una discusión del trabajo en salud mental colectiva, en el ámbito del Sistema Único de Salud, en la construcción del cuidado como producción de vida y ciudadanía.The narratives of this work take place in the perspective of walking, a philosophical methodology by Fréderic Gros, with the objective of sustaining the meetings in the itineraries of a resident in collective mental health. The work is divided into seven chapters, chronologically narrated, during the two years he worked in the health services of the cities of São Leopoldo and Porto Alegre. In each chapter, stories are narrated since his arrival in this multiprofessional residency program, to events that constitute a collective memory during the walks, recorded in his field diary. It is a detached body, paths governed by chance and encounters of meanings and experience, which are established here as a discussion of work in collective mental health, within the scope of the Unified Health System, in the construction of care as a production of life and citizenship