Consumo di integratori negli studenti universitari che praticano bodybuilding

O consumo de suplementos alimentares vem aumentando consideravelmente no paí­s. A maioria dos consumidores é do sexo masculino, sendo a principal fonte de indicação os profissionais de educação fí­sica. Ingerir proteí­nas em quantidades elevadas e por grandes perí­odos pode gerar danos ao organismo, por isso é importante identificar grupos de risco, para ter uma intervenção caso necessário. O presente estudo teve por objetivo investigar o consumo de suplementos alimentares em universitários do sexo masculino, praticantes de musculação. Participaram da pesquisa 50 homens, com idade entre 18 e 30 anos, que responderam três questionários (sociodemográfico, questionário sobre consumo de suplementos e questionário de frequência alimentar). Dos 50 participantes, 62% (n=31) não consumem suplementos. O suplemento mais consumido foi Whey Protein com 73,7% (n=14). A principal fonte de indicação para o consumo de suplementos foi o nutricionista com 44,4% (n=8), seguido pelo consumo por conta própria com 27,8% (n=5). O principal motivo para o consumo de suplementos foi o ganho de massa muscular (57,9%). Ao analisar a frequência alimentar diária, os participantes que consomem suplementos ingerem mais carnes, ovo e proteí­na de soja, já os que não consomem suplementos ingerem mais leguminosas, leite e derivados. Com isso, aos que fazem uso desse recurso por conta própria, é possí­vel que a educação alimentar seja uma estratégia importante sem que estes ofereçam riscos à saúde.The consumption of dietary supplements has been increasing considerably in the country. The majority of consumers are male whose main source of indication is physical education professionals. Ingesting proteins in high amounts and for long periods can cause damage to the body, so it is important to identify risk groups in order to have an intervention if necessary. The aim of this study was to investigate the consumption of dietary supplements in male university students who practice bodybuilding. Fifty men, aged between 18 and 30 years, participated in the study and answered three questionnaires (sociodemographic, supplement consumption questionnaire and food frequency questionnaire). Of the 50 participants, 62% (n=31) did not consume supplements. The most consumed supplement was Whey Protein with 73.7% (n=14). The main source of indication for the consumption of supplements was the nutritionist with 44.4% (n=8), followed by self-indication with 27.8% (n=5). The main reason for the consumption of supplements was muscle gain (57.9%). When analyzing daily dietary frequency, participants who consume supplements ingest more meat, egg and soy protein, while those who do not consume supplements ingest more beans, milk and dairy products. Thus, those who make use of this resource on their own, it is possible that food education is an important strategy without them offering health risks.El consumo de complementos alimenticios ha ido aumentando considerablemente en el país. La mayoría de los consumidores son hombres, y la principal fuente de derivación son los profesionales de la educación física. Ingerir proteínas en altas cantidades y por largos periodos puede causar daño al organismo, por lo que es importante identificar los grupos de riesgo, para intervenir en caso de ser necesario. El presente estudio tuvo como objetivo investigar el consumo de suplementos alimenticios en estudiantes universitarios del sexo masculino que practican musculación. Cincuenta hombres, con edades entre 18 y 30 años, participaron en la investigación, quienes respondieron tres cuestionarios (sociodemográfico, cuestionario sobre consumo de suplementos y cuestionario de frecuencia de alimentos). De los 50 participantes, el 62% (n=31) no consume suplementos. El suplemento más consumido fue Whey Protein con un 73,7% (n=14). La principal fuente de indicación para el consumo de suplementos fue el nutricionista con 44,4% (n=8), seguida del consumo por cuenta propia con 27,8% (n=5). El principal motivo del consumo de suplementos fue la ganancia de masa muscular (57,9%). Al analizar la frecuencia de alimentación diaria, los participantes que consumen suplementos ingieren más carne, huevo y proteína de soja, mientras que los que no consumen suplementos ingieren más legumbres, leche y derivados. Con esto, para quienes utilizan este recurso por cuenta propia, es posible que la educación alimentaria sea una estrategia importante sin que represente riesgos para la salud.O consumo de suplementos alimentares vem aumentando consideravelmente no paí­s. A maioria dos consumidores é do sexo masculino, sendo a principal fonte de indicação os profissionais de educação fí­sica. Ingerir proteí­nas em quantidades elevadas e por grandes perí­odos pode gerar danos ao organismo, por isso é importante identificar grupos de risco, para ter uma intervenção caso necessário. O presente estudo teve por objetivo investigar o consumo de suplementos alimentares em universitários do sexo masculino, praticantes de musculação. Participaram da pesquisa 50 homens, com idade entre 18 e 30 anos, que responderam três questionários (sociodemográfico, questionário sobre consumo de suplementos e questionário de frequência alimentar). Dos 50 participantes, 62% (n=31) não consumem suplementos. O suplemento mais consumido foi Whey Protein com 73,7% (n=14). A principal fonte de indicação para o consumo de suplementos foi o nutricionista com 44,4% (n=8), seguido pelo consumo por conta própria com 27,8% (n=5). O principal motivo para o consumo de suplementos foi o ganho de massa muscular (57,9%). Ao analisar a frequência alimentar diária, os participantes que consomem suplementos ingerem mais carnes, ovo e proteí­na de soja, já os que não consomem suplementos ingerem mais leguminosas, leite e derivados. Com isso, aos que fazem uso desse recurso por conta própria, é possí­vel que a educação alimentar seja uma estratégia importante sem que estes ofereçam riscos à saúde.Il consumo di integratori alimentari è in forte aumento nel Paese. La maggior parte dei consumatori sono uomini e la principale fonte di riferimento sono i professionisti dell'educazione fisica. L'ingestione di proteine ​​in quantità elevate e per lunghi periodi può causare danni all'organismo, quindi è importante identificare i gruppi a rischio, per avere un intervento se necessario. Il presente studio mirava a indagare sul consumo di integratori alimentari negli studenti universitari maschi che praticano il bodybuilding. Hanno partecipato alla ricerca 50 uomini, di età compresa tra i 18 ei 30 anni, che hanno risposto a tre questionari (sociodemografico, questionario sul consumo di integratori e questionario sulla frequenza degli alimenti). Dei 50 partecipanti, il 62% (n=31) non consuma integratori. L'integratore più consumato è stato il Whey Protein con il 73,7% (n=14). La principale fonte di indicazione per il consumo di integratori è stata il nutrizionista con il 44,4% (n=8), seguito dal consumo da solo con il 27,8% (n=5). Il motivo principale del consumo di integratori è stato l'aumento della massa muscolare (57,9%). Analizzando la frequenza alimentare giornaliera, i partecipanti che consumano integratori ingeriscono più carne, uova e proteine ​​di soia, mentre coloro che non consumano integratori ingeriscono più legumi, latte e derivati. Con questo, per chi utilizza da solo questa risorsa, è possibile che l'educazione alimentare sia una strategia importante senza porre rischi per la salute