Neoliberalismo, desempenho econômico e mercados laborais em Latino América: um enfoque comparativo

Objectives: To identify the central premises of neoliberalism and its impact on economic and employment areas. To detect fluctuations in informal employment, unemployment and unionization in Latin America since the 80’s in order to critically analyze and evaluate the results of neoliberal policies in the region. Methodology: Documentary research was carried out on neoliberalism and its main foundations, which was complemented by quantitative research focused on the longitudinal analysis of statistical data generated by international agencies to detect the levels of informal employment, unemployment and unionization in Latin America. We selected a group of 11 countries in Latin America to identify convergences and divergences. Results: There is a significant divergence in economic performance and characteristics of labor markets amongst the countries examined as evidence. However, economic slowdown Anfora 35. is evident since 1980. Mexico ranks near the bottom in economic growth in the 2000’s.Brazil and Chile have shown a remarkable economic growth in the neoliberal period, although social inequality is still significant. The highest urban unemployment is in Colombia and in countries with unemployment insurance, such as Argentina, Chile and Uruguay. Argentina is the most unionized country in the region.  Conclusions: Although most countries in Latin America have implemented a neoliberal economic model since the late 70’s, it still lags behind in economic performance and in the creation of well-paying jobs. However, the differences that were found did not allow us to establish a direct relationship between neoliberalism, economic performance and labor markets.Objetivos: identificar las premisas centrales del neoliberalismo y sus repercusiones en las esferas económica y laboral. Además, detectar las fluctuaciones del empleo informal, desempleo y sindicalización en Latinoamérica desde la década de los 80s, con el propósito de realizar un análisis crítico y evaluar los resultados de las políticas neoliberales aplicadas en la región. Metodología: se hizo una investigación documental sobre neoliberalismo y sus principales fundamentos. Se complementó con una investigación cuantitativa enfocada en el análisis longitudinal de datos estadísticos generados por organismos internacionales para detectar los niveles de empleo informal, desempleo y sindicalización en Latinoamérica. Se seleccionó un grupo de 11 países en la región latinoamericana para detectar convergencias y divergencias. Resultados: se evidencia una divergencia notable en el desempeño económico y las características de los mercados laborales entre los países examinados. Sin embargo, es evidente la desaceleración económica desde los 80. México se ubica en los últimos lugares en crecimiento económico en la primera década de 2000. Brasil y Chile han presentado un notable crecimiento económico en el periodo neoliberal, aunque la desigualdad social aún es significativa. El desempleo urbano más alto se encuentra en Colombia y en países con Seguro de Desempleo, como Argentina, Chile y Uruguay. Argentina es el país más sindicalizado en la región. Conclusiones: a pesar de que la mayoría de los países en Latinoamérica ha implantado un modelo económico neoliberal desde finales de los setenta, aún persisten rezagos en el desempeño económico y la creación de empleos bien remunerados. No obstante, las divergencias encontradas no permiten establecer una relación directa entre el neoliberalismo, el desempeño económico y los mercados laborales. Objetivos: identificar as premissas centrais do neoliberalismo e suas repercutes nas esferas econômica e laboral. Além, detectar as flutuações do emprego informal, desemprego e sindicalização em Latino América desde a década dos 80s, com o propósito de realizar uma análise crítico e avaliar os resultados das políticas neoliberais aplicadas na região.Metodologia: se fez uma pesquisa documental sobre neoliberalismo e seus principais fundamentos. Complementou-se com uma pesquisa quantitativa enfocada na análise longitudinal de dados estatísticos gerados por organismos internacionais para detectar os níveis de emprego informal, desemprego e sindicalização em Latino América. Selecionou se um grupo de 11 países na região latino americana para detectar convergências e divergências.Resultados: se evidencia uma divergência consideravél no desempenho econômico e as características dos mercados laborais entre os países examinados. Contudo, é evidente a desaceleração econômica desde os 80. México localizam se os últimos lugares em crescimento econômico na primeira década de 2000. Brasil e Chile têm apresentado um considerável crescimento econômico no período neoliberal, enquanto a desigualdade social, contudo é significativa. O desemprego urbano mais alto se encontra em Colômbia e em países com Seguro de Desemprego, como Argentina, Chile e Uruguai. Argentina é o país mais sindicalizado na região.Conclusões: a pesar de que a maioria dos países em Latino América tem implantado um modelo econômico neoliberal desde finais dos 70s, ainda persistem defasagens no desempenho econômico e a criação de empregos bem remunerados. Não obstante, as divergências encontradas não permitem estabelecer uma relação direta entre o neoliberalismo, o desempenho econômico e os mercados laborais