Derechos Humanos, Violencia y Paradigma de Campo

A presente resenha crítica, através do método hipotético-dedutivo, tem por objetivo analisar algumas das principais obras da filósofa Hannah Arendt - A condição humana, Eichmann em Jerusalém e Origens do totalitarismo – a partir de seus(suas) principais comentadores(as), bem como as questões que permeiam os direitos humanos, a violência e o paradigma do campo. A obra arendtiana, como é comumente sabido, é de fundamental importância para os(as) pesquisadores(as) da área da filosofia, do direito e ciências afins, posto que é somente através dos direitos humanos – ou como essa autora refere, do “direito a ter direitos” –, que é possível evitar a repetição dos horrores do totalitarismo – e é por essa razão que esta breve pesquisa se justifica.The present critical review, through the hypothetical-deductive method, aims to analyze some of the main works of the philosopher Hannah Arendt - The human condition, Eichmann in Jerusalem and Origins of totalitarianism - from its main commentators, as well as the issues that permeate human rights, violence and the rural paradigm. The Arendtian work, as it is commonly known, is of fundamental importance for researchers in the area of ​​philosophy, law and similar sciences, since it is only through human rights - or as this author refers, from the “right to have rights”- that it is possible to avoid the repetition of the horrors of totalitarianism - and that is why this brief search is justified.La presente revisión crítica, a través del método hipotético-deductivo, tiene como objetivo analizar algunas de las principales obras de la filósofa Hannah Arendt - La condición humana, Eichmann en Jerusalén y Orígenes del totalitarismo - desde sus principales comentaristas, así como las cuestiones que permean derechos humanos, violencia y paradigma del campo. La obra arendtiana, como se la conoce comúnmente, es de fundamental importancia para los investigadores del área de la filosofía, el derecho y ciencias afines, ya que es solo a través de los derechos humanos - o como se refiere este autor, del “derecho a tener derechos” - que es posible evitar la repetición de los horrores del totalitarismo - y por eso se justifica este breve trabajo. &nbsp