Analisamos uma postagem no Twitter do Ministro da Educação da República Federativa do Brasil que motivou a Procuradoria Geral da República a instaurar inquérito para apuração de crimes resultantes de preconceito e discriminação. No texto da postagem, sistematicamente o “r” é trocado por “l”, em caixa alta. O conteúdo evoca as histórias da Turma da Mônica, cujo enredo gira em torno de “planos infalíveis” de Cebolinha e Cascão para derrotar Mônica. Por analogia, a China estaria envolvida em um plano conspiratório para disseminar a COVID-19. Demonstramos como a manipulação de um traço linguístico pode evocar discriminação e preconceito
Na era das novas Tecnologias da Informação e Comunicação, novos mecanismos de seleção de conteúdos f...
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Programa de Pós-Graduação em ...
O movimento contra o racismo teve um crescimento exponencial nos últimos anos, ganhando força e espa...
O artigo problematiza sobre a possível configuração de Discriminação Institucional em casos de conta...
Analisa-se, por meio da utilização do método de procedimento histórico e descritivo, o uso da lingua...
Este artigo analisa alguns aspectos da polêmica envolvendo a acusação de genocídio dirigida ao presi...
Este estudo propõe-se, a partir do conceito de racismo institucional, a refletir nas formas em que o...
A insegurança alimentar atual no Brasil, potencializada pela pandemia por Covid-19, pode ser constat...
Desde o surgimento da espécie humana, já se manifestava nas primeiras tribos formas de discriminação...
Artigo destinado a analisar o direito fundamental à liberdade de expressão, refletindo sobre o seu e...
Partindo da afirmação de que a sociedade brasileira se estrutura de forma hierarquizada, reproduzind...
É notória a presença da discriminação na sociedade brasileira, sendo suas expressões facilmente dete...
O presente estudo se propôs a analisar as estruturas do sistema de justiça criminal a partir de uma ...
A expressão “não sou racista, mas...” é muito frequente nas redes sociais. Quem o utiliza é ou não r...
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