Este estudo pretende buscar, a partir da análise do primeiro capítulo de Humilhados e Ofendidos de Dostoiévski, a especificidade do texto em sua tensão inicial. Ali, à força de um conto, em sua concisão e ritmo próprios, revela-se um espaço de ambiguidade. As personagens em cena podem vir a provocar o leitor confiante no que se anuncia no título do romance. No impacto das imagens em movimento, acidentes (des)organizam a leitura. O leitor é convidado a errar no desamparo. Humilhados ou se sentem humilhados? Ofendidos ou se sentem ofendidos? E na história que segue, variações guiam o leitor com falsas pistas, no movimento poético do texto.
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Este estudo pretende buscar, a partir da análise do primeiro capítulo de Humilhados e Ofendidos de D...
Não escassos são os caminhos a se percorrer para pensar a música - muito embora já sejam musicais, e...
Há 30 anos atrás, mais precisamente em Fevereiro de 1974, por altura dum curso de reciclagem na Igr...
Este artigo é uma meditação sobre o sentido da obra de Platão, à luz do fascinante mito exposto por ...
Escrever um conto, precisamente por ter de ser curto e ter de conter (e contar) tudo em poucas pa...
Este conto anuncia um caso pretérito, mas que nos assusta por sua atualidade e proximidade, porque o...
À procura dos motivos é uma narrativa intimista, alicerçada na reconstrução via memória, possibilid...
A experiência da cidade recuperada pelos romances de José Saramago: Ensaio sobre a cegueira e Ensaio...
Em sua andança perene, o protagonista do romance leva o livrinho de adágios do pensador holandês com...
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Textos se acumulam nas estantes: textos, textos sobre textos. Afnal, muita tinta já foi vertida em t...
UID/ELT/00657/2013Apresentação do número temático da revista O Eixo a Roda dedicado a novas leituras...
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