O texto vê a poesia de três poetas contemporâneos: Tarso de Melo, Carlos Ávila e Taís Guimarães, a partir da relação do poema com o pensamento e a política. Desenvolve a reflexão de Prigent sobre a inquietude da palavra na poesia, que subverte a palavra comum da comunicação, dissolvendo as representações habituais. E retoma Hannah Arendt, que pensa a política ligada à liberdade. Com isso, pode-se ver uma política do poema, quando este se liberta do senso comum
A presente abordagem parte da eleição de poemas passíveis de proporcionar uma visão global da obra d...
Uma das expressões máximas da poesia de língua portuguesa, a obra de Cecília Meireles nos mostra uma...
Crítica dos poemas de João Pedro Liossi, Marcus Groza e Gustavo Di Donato Matheus
O texto vê a poesia de três poetas contemporâneos: Tarso de Melo, Carlos Ávila e Taís Guimarães, a p...
Em seu livro de estreia, Nuno Rau afirma uma poética agregadora e democrática, em torno do topos da ...
Ser demente comumente significa não estar bem das ideias. Mas na poética de Manoel de Barros é quand...
Conferência de apresentação da obra «O Olhar das Palavras», de Manuel dos Santos Serra, realizada no...
O presente texto trata-se de uma entrevista com o poeta marginal Pedro Tostes, o qual escreve poesia...
Como o título sugere, o trabalho tem por objetivo refletir sobre a essência da poesia e sobre a...
A relação da obra de Camões com diversos aspectos da realidade se dá em estado de abertura. Por isso...
Platão tem uma visão negativa da arte e da tragédia. A “irracionalidade” da prática artística está n...
Catarina Nunes de Almeida é uma novíssima poeta portuguesa. Nascida em Lisboa, em 1982, conta com do...
Uma vida e uma experiência literária que não se esconderam das contradições e tensões co-naturais à ...
Nos volumes À Sombra da Memória, Rosto Precário e Os Afluentes do Silêncio, Eugénio de Andrade apres...
Abordaremos a desdivinização da palavra na Grécia Arcaica, analisando Simônides de Ceos. Partidário ...
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