Glória é um romance de muitas glórias, seja na polissemia da palavra detidamente explorada ao longo da narrativa, seja no último feito alcançado pelo autor, ao ficar em segundo lugar no Prêmio Jabuti por um primeiro romance, publicado aos vinte e poucos anos, que concorria com nomes já bem estabelecidos na cena literária atual. Se a boa surpresa a princípio inibe críticas negativas, a prosa trabalhada de Victor Heringer, aliada à cuidadosa arquitetura do enredo, tampouco as encorajam. Dado a temáticas contemporâneas, referências à obra machadiana e múltiplas tramas, o livro pede reflexão sobre a linguagem e uma abordagem pelo viés da irionia
Resenha: LÉNÁRD, Sándor. O vale do fim do mundo. São Paulo: Ed. Cosac Naify, 2013
Gallimard, editor da obra de Proust, relatou um dia que os hábitos de revisão do memorialista francê...
Sebastião Nunes estreou na literatura cinquenta anos atrás e jamais se afastou da seara da experimen...
Glória é um romance de muitas glórias, seja na polissemia da palavra detidamente explorada ao longo ...
O artigo parte da relação entre os personagens João Valério e Luísa, dois vértices do triângulo amor...
A arte, Ã s vezes, é uma especial elaboração do passado. Não se trata de um passado real ”“ ainda qu...
Este estudo pretende buscar, a partir da análise do primeiro capítulo de Humilhados e Ofendidos de D...
É sempre um prazer e um desafio ler os livros de Mário Zambujal. Desde o marco que foi o sucesso ...
“Conde Ninho” é um dos romances tradicionais pan-hispânicos de mais extensa difusão oral moderna e f...
Além de professor universitário, cronista, ensaísta e tradutor , o também poeta, contista e romancis...
Em sua andança perene, o protagonista do romance leva o livrinho de adágios do pensador holandês com...
Lula Falcão traz para a literatura contemporânea nacional uma proposta de parábola pós-moderna na qu...
Este trabalho realiza uma análise do romance O matador, de Patrícia Melo, cujo universo temátic...
Discute-se neste trabalho o status da leitura na obra de José de Alencar, em que se representam modo...
Eça de Queirós (1845-1900) e Machado de Assis (1839-1908) representam, respetivamente, o expoente má...
Resenha: LÉNÁRD, Sándor. O vale do fim do mundo. São Paulo: Ed. Cosac Naify, 2013
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