O artigo propõe uma leitura de Mesmos barcos, de Sangare Okapi (2007), e Poemas em sacos vazios que ficam de pé, de Helder Faife (2010), como exemplos de evocação de algumas margens da nação moçambicana no pós-independência.PALAVRAS-CHAVE: Poesia moçambicana; Sangare Okapi; Helder Faif
O presente trabalho busca relacionar a contística de João Melo a uma literatura de resistência, refl...
João Cabral de Melo Neto nasce em 9 de janeiro de 1920, em Recife. No poema “Autobiografia de um só ...
Uma possível leitura de dois livros de Adília César (Lagos, 1959): "O que se ergue do fogo", de 2016...
O artigo propõe uma leitura de Mesmos barcos, de Sangare Okapi (2007), e Poemas em sacos vazios que ...
O objetivo principal desta conferência consiste em demonstrar a importância do oceano Índico para a ...
A poesia de Luís Carlos Patraquim em seu livro de estreia -- Monção, publicado em 1980 - como metoní...
Nas literaturas africanas escritas em português, a história e a política são, muito naturalmente, du...
A partir da problemática inserção no corpus literário moçambicano da poesia de Glória de Sant'Anna, ...
Este estudo apresenta um panorama da poesia moçambicana no decorrer do século XX, ressaltando-se alg...
As terras africanas passaram por um momento histórico de sofrimento, silenciamento e submissão no pe...
Nascida, em 1952, na Huila, a conhecida escritora angolana Ana Paula Tavares, com diversos volumes d...
Resumo: A poesia de José Craveirinha e a pintura de Malangatana Valente: o neobarroco estético e a b...
Três representativas vozes da poesia feminina, hoje, em São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Moçambiq...
Desde o processo que culminou na independência das colônias africanas, a literatura produzida na Áfr...
Pretendemos apresentar neste pequeno estudo uma investigação de como se dá, na poética de Emílio Mou...
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