Este trabalho propõe uma análise do “móbile”, de Eucanaã Ferraz, em diálogo com “O elefante”, de Carlos Drummond de Andrade. A leitura dos poemas se articula em torno de algumas das questões nucleares da lírica moderna e contemporânea: a subjetividade forjada no espaço urbano, identidade e mascaramento, e a problemática do exílio e do convívio
O presente ensaio visa a interpretar o “Poema de Sete Faces”, de Carlos Drummond de Andrade. O exerc...
Há na crítica de arte um compromisso exclusivo com a verdade? Podemos fazer uma crítica que não diga...
“Diário II”, escrito entre 1952 e 1962, compõe a segunda parte de Diário completo (1970) e possui em...
Terceiro volume de poemas publicado pelo também ensaísta, tradutor e professor Sérgio Alcides, Píer ...
Sebastião Nunes estreou na literatura cinquenta anos atrás e jamais se afastou da seara da experimen...
O poema escolhido como epígrafe denuncia a apropriação de um começo que não é de minha autoria. O pr...
Em Eucanaã Ferraz, a vida, o trabalho e a criação se confundem. Como ele próprio diz, porém, tal est...
Buscar o novo parece uma tarefa inútil numa época em que já se acatou a morte deste como fato consum...
O estudo identifica, na poesia produzida recentemente no estado do Paraná, relação intertextual com ...
Este artigo é uma meditação sobre o sentido da obra de Platão, à luz do fascinante mito exposto por ...
É constante na obra de Murilo Mendes a crítica à ideia de trabalho. Se, por um lado, tal crítica coi...
Este artigo faz uma análise dos vínculos afetivo cognitivos que Carlos Drummond de Andrade estabelec...
O estudo de Antonio Candido, Inquietudes na poesia de Drummond, volta a sua atenção essencialmente p...
Esse trabalho visa a delinear o imaginário da nação, presente na obra Gabriela, cravo e canela de Jo...
Ao longo da obra de Carlos Drumonnd de Andrade é possível encontrar uma poética do espaço. A leitura...
O presente ensaio visa a interpretar o “Poema de Sete Faces”, de Carlos Drummond de Andrade. O exerc...
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