Este artigo apresenta um estudo da polêmica entre os artistas José de Moraes Rego e Osmar Pinheiro quanto à arte paraense das décadas de 1960 e 1970, abordando as questões do neocolonialismo e da proposição da produção artística contemporânea em Belém, Pará, enquanto objeto de estudo para a historiografia da arte contemporânea brasileira
Este artigo analisa as obras de Tarsila do Amaral produzidas na década de 1920 em relação as represe...
A origem dos salões oficiais no Brasil se dá com a Exposição Geral de 1840, e é somente a partir da ...
A Roda de Conversa Estados Quilombistas de Arte reuniu um bonde pesado de artistas, educadores, ativ...
O artigo faz uma reflexão sobre a arte no Brasil durante os anos de 1960 e 1970, a partir dos concei...
Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) Belo Horizonte, MG, de 21 de outubro de 2015 a 11 de janeiro ...
Em 1995, o colecionador argentino Eduardo Constantini adquiriu na Christie’s de Nova York a tela Aba...
O texto procura relacionar as noções de arte e pertencimento, a partir de diferentes visões sobre a ...
Luiz Marques | Debilidade e aporias da historiografia artística brasileira Introdução Propor um pano...
Este artigo tem por objetivo discutir algumas das questões que marcaram o debate artístico brasileir...
O artigo propõe a análise de uma pequena parcela da história da arte brasileira e da produção artíst...
Uma obra autobiográfica, guiada por retalhos de memórias de infância é construída e (re)construída p...
A historiografia sobre a arte brasileira do século XIX esteve, por várias décadas, influenciada pela...
Abordamos a paisagem de Brasília e seus arredores como base de narratividade visual na produção de a...
No poema “As solicitações e emboscadas”, de 1945, o pintor e escritor português Mário Dionísio nos c...
Este artigo explora a ideia de uma especificidade da arte brasileira aocomparar a produção das joias...
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