Ao longo das pesquisas semióticas, os modelos teóricos ligados ao plano da expressão não obtiveram o mesmo desenvolvimento que o plano do conteúdo. Enquanto o percurso gerativo do sentido possui flexibilidade ao integrar fatores concretos (nível discursivo) e abstratos (nível fundamental) em um mesmo modelo, o plano da expressão ainda carece da mesma versatilidade. A partir dessa configuração metodológica, verificamos na semiótica plástica proveniente das investigações de Jean-Marie Floch e na semiótica tensiva desenvolvida por Claude Zilberberg os problemas enfrentados para a constituição de um modelo mais conforme ao plano do conteúdo. A partir de Tatit (2014), procuramos mostrar a disjunção dessas duas abordagens sobre o semissimbolismo ...