The magnetic field of an ergodic limiter

A utilização de limitadores magnéticos em Tokamaks tem mostrado diversos resultados interessantes, entreo os quais, a redução de impurezas no núcleo do plasma, a estabilização da estrutura radiativa de um plasma destacado e de um modo (m, n) = (2, 1) e a obtenção de um modo H estacionário. Neste trabalho, considerando a razão de aspecto grande, escrevemos a expressão do campo magnético do limitador, b, como um soma de modos helicoidais, para duas situações: com distribuição poloidal dos condutores do limitador, uniforme e com distribuição não uniforme. A densidade de corrente do limitador é escrita usando um sistema de coordenadas curvilíneas onde \'x POT.1\' é a coordenada radial, de valor constante na superfície dos condutores de corrente do limitador, \'x POT.3\' é o ângulo polar e \'x POT.2\' é escolhida de modo que a lei de enrolamento seja da forma \'x POT.2\'= constante. O campo magnético é escrito em termos do potencial escalar obtido resolvendo um problema de condições de contorno. No limite em que a largura do limitador tende a zero o campo magnético pode ser identificado com o obtido por Viana e Caldas. Seções de Poincaré do plasma, permitiram observar a formação de ilhas magnéticas. Para limitadores com condutores de corrente com distribuição poloidal uniforme ocorre a formação de apenas uma cadeia de ilhas magnéticas. Para limitadores com condutores de corrente com distribuição poloidal não uniforme ocorre a formação de várias cadeias de ilhas magnéticas. O aumento da intensidade da corrente do limitador leva à superposição de diferentes cadeias de ilhas magnéticas e à destruição de superfícies de fluxo magnético. As seções de Poincaré forma obtidas com razão de correntes 1%\'< OU=\' \'I IND.limitador\'/ \'I IND.plasma\' \'< OU =\' 9%The magnetic field of an ergodic limite