Controle por microcomputador da velocidade de motor corrente continua alimentado por retificador controlado a tiristor para acionamento industrial

Resumo: A procura por precisão e rapidez de resposta tem apimentado freqüentemente no controle de velocidade do acionamento das linhas de processo, particularmente nos acionadores de seções ou cadeiras de laminação, onde pequena diferença entre a velocidade dos motores tem influência considerável na qualidade e rendimento do processo. A competividade do mercado exige aumento das taxas de produção com qualidade, e a sobrevivência da empresa exige custos compatíveis. Desta forma o controle de velocidade deve garantir confiabilidade, precisão e rapidez de resposta. Aumento de confiabilidade significa minimização dos tempos de falha do sistema, que significam perda de produção, mão de obra e sobressalentes. A confiabilidade nos sistemas digitais ou analógico é aumentada com ajustes corretos que levem em consideração às limitações da máquina cc e sistema mecânico. É aumentada também com o uso dos microprocessadores nos sistemas digitais, cuja ocorrência de falha pelo emprego dos "chips" LSI cai de 0,04 falhas/dia dos sistemas analógicos com C.I., para 0,02 falhas/dia. A precisão de resposta é aumentada com o uso dos sistemas digitais em relação aos sistemas analógicos, onde em baixa velocidade o tacômetro é envolvido numa relação não linear entre o sinal de saída e o número rotações e "riple" das ranhuras, bem como nos amplificadores operacionais ocorrem desvios por variação de tensão e temperatura. Nos capitulos a seguir o controle de velocidade dos motores cc será desenvolvido. No Capitulo 1 será feito o modelamento do sistema retificador controlado - motor cc- sistema mecânico. As limitações como corrente descontinua, comutação e vibração torcional serão discutidas. A seguir, no Capitulo 2 será discutida a concepção do sistema de controle de velocidade visando satisfazer as limitações impostas e o desempenho exigido. No Capítulo 3 é desenvolvido um projeto de um sistema analógico ideal e seu desempenho estudado. No Capítulo 4, o sistema analógico desenvolvido é passado para o digital equivalente e limitações do sistema digital são discutidos. Nos Capítulos 5 e 6 a implementação é discutida para uso industrial e um modelo reduzido com fins mostrativos é implementado. Ao término de cada capítulo bibliografias e referências são enumeradosAbstract: Not informe