A resistência a insulina é um fator de risco para o diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e é caracterizada pelo aumento da produção hepática de glicose, pela menor captação desse açúcar pelos músculos e tecido adiposo e pela hipersecreção de insulina pelas células beta pancreáticas. Estudos populacionais correlacionam o aporte insuficiente de nutrientes na fase gestacional e pós-natal com o desenvolvimento da resistência a insulina e do DM2 na vida adulta. Essas duas condições são frequentemente associadas a alterações no perfil de aminoácidos plasmáticos. Alguns estudos evidenciam menor concentração do aminoácido sulfurado, taurina, no plasma de humanos e camundongos diabéticos. Neste trabalho, investigamos o desenvolvimento da obesidade, da res...