O efeito dos choques térmicos, quentes e mos, foi estudado buscando-se investigar a ocorrência de tolerância termal em Panstrongylus megistus. A taxa de sobrevivência e mudas foi acompanhada em ninfas de 5º estádio e alados de ambos os sexos de P. megistus após choques térmicos seqüenciais nos quais o primeiro foi de 35°C ou 40°C (1 h) (hipertérmico) ou de 5°C ou O°C (1 h) (hipotérmico) precedendo um choque mais severo de 40°C ou O°C (12 h), respectivamente. Os choques foram separados por intervalos de 8, 18, 24 ou 72 h a 28°C. A fim de se investigar se a tolerância termal nessa espécie era acompanhada por alterações nucleares, ninfas foram dissecadas após intervalos de 24 h, 10 e 30 dias seguindo-se o segundo choque, para determinação e co...