Aplicação de controles internos em operações de crédito na prática

Iniciamos o presente trabalho abordando os Controles Internos fazendo resgate de outros estudos sobre suas origens e definições. Apresentando as principais metodologias existentes em controles internos, como o COSO com seus cinco componentes críticos: Ambiente de controle, avaliação de riscos, atividades de controle, informação e comunicação e monitoramento; o CoCo que é mais voltada para a alta administração, O SAS 55/78 mais voltado para as auditorias externas. São os controles internos que informam se os caminhos que estão sendo seguidos são os traçados pela administração ou pelos reguladores. Para controlar é preciso conhecer as Normas de Regulação Prudencial que são os parâmetros a serem observados pelas instituições financeiras, tendo em vista os riscos inerentes a atividade bancária, são essas normas que dão segurança e solidez ao sistema financeiro, apesar das vozes discordantes que argumentam em contrário. Á luz do Novo Acordo de Basiléia, ou Basiléia II, e sua preocupação com o risco operacional, apresento alguns conceitos de Governança Corporativa que abrange a gestão das Instituições Financeiras que por sua vez envolve os controles internos. Por fim com o estudo de caso demonstramos que a apesar de envolvimento de alta administração, criação de estrutura específica para gerenciamento e controle, falhas na área operacional, por risco de pessoas ou de processos, continuam a acontecer, mesmo com uma empresa que possui tradição na sua atividade