Pychiatric reforms and movement antimanicomial in Brazil

O trabalho est?? distribu??do em 12 partes, al??m das aberturas. Tra??amos um itiner??rio talvez exc??ntrico, motivado pelas dificuldades de se obter de antem??o algo mais concreto que a mera suspeita: um itiner??rio que n??o se liga a fatos ou objetos, que apenas sup??e um caminho e hesita passo-a-passo, tateando os obst??culos.Iniciamos explicitando nossa cren??a de que a reforma psiqui??trica n??o se confunde necessariamente com o movimento da luta antimanicomial. Que ?? poss??vel se estar visceralmente contra os manic??mios sem destru??-los enquanto tais, ou apenas em aspectos dram??ticos e ??bvios, como o representado por sua estrutura arquitet??nica. E que ?? na no????o de poder onde reside a diferen??a que pode transformar uma simples reforma em uma revolu????o. A caracteriza????o desses poderes ?? esbo??ada a seguir, evidentemente sem a pretens??o de ser exaustiva. Logo ap??s, ligeiro hist??rico da reforma psiqui??trica e da luta antimanicomial ?? exposto como uma tentativa de se contextualizar as diferen??as pr??ticas contidas nas distin????es te??ricas abordadas anteriormente. Um pequeno estudo de campo ?? apresentado por fim, no intuito de demonstrar as dificuldades e contradi????es a que estamos sujeitos no empreendimento de lutas heterot??picas