Cláusulas abusivas nos contratos de adesão

Em virtude da constante evolução da sociedade a qual pertencemos, cultivamos valores e princípios, que direcionam a conduta humana. Há momentos que a pretexto de satisfazermos nossas primárias necessidades, que nos proporcionam bem estar e conforto somos coagidos a celebrarmos contratos (legítimos elementos de circulação de riquezas) e por ser o homem um ser social e relacionar-se em grupo, cria regras de conduta às quais passam pelo sistema de normas, que balizam o seu comportamento, sinalizando por assim dizer para a mais correta e padronizada direção a seguir nas relações inter-grupais. Nessa situação, ao se deparar com condições adversas e imprevisíveis cria mecanismos de proteção, que tutelarão suas fragilidades por intermédio da legitimação concedida ao Estado, que precisa estabelecer normas de contratação, em virtude de ser o consumidor a parte mais fraca na relação de consumo, muitas vezes, até humilhado tendo ferida sua dignidade como pessoa humana ao se deparar com cláusulas contratuais, que o levarão a situação econômica catastrófica, nesse contexto mudanças sociais podem ocorrer, forçando o surgimento de alterações formais e materiais no ordenamento jurídico pátrio, tornando-se indispensável a partir de então a criação de instrumento jurídico capaz de mudar o que poderia parecer num primeiro momento ser imutável. Em função da necessidade de observação da função social do contrato, concordamos que o que deve imperar em nossas relações contratuais é a lógica voltada para as necessidades humanas, a lógica do razoável pela busca da solução justa no caso singular em detrimento da aplicação norma judiciária positivada como processo frio e mecânico.In view of the society constant evolution, which we belong, we cultivate values and principles, that address the human conduct. There are moments that under pretext of satisfy our primary needs that, they provide us well-being and comfort are coerced to celebrate contracts (riches circulation legitimate elements) and to for being the man one be social it relates in group, creates conduct rules to which ones pass by the rules system, that mark your behavior, signalling so to speak for in excess correct and standardized direction to follow in the relations inter-pertaining to a group. In this situation to the if it come across with adverse and unexpected terms creates protection mechanisms that will tutor her fragilities through the legitimation conceded to the State who needs to establish contract rules, in view of be the consumer the weakest part in the consumption relation, many times until humiliated having its wound dignity as human person to for being come across with contractual clauses that will carry it the catastrophic economic situation, in this social context changes can occur, forcing the appearance of formal and material alterations in judice rules, becoming indispensable starting from then the creation of able to juridical instrument change what could seem in a first moment be unalterable . In need function to contract social function observation, agree that what should reign in our contractual relations is the logic geared to the human needs, the logic of the reasonable by the search of the just solution in the singular case in application of strong norm instead general as I prosecute cold and mechanic