O menor infrator à luz da doutrina da proteção integral

Com o advento da CF de 1988 e do ECA, o notório grupo de jovens e adolescentes do Brasil foram acolhidos pela Doutrina da Proteção Integral, aproximando dos princípios fundamentais o qual os ergueu como sujeitos de direitos em um Estado Democrático. Tais direitos, já que se deparavam consecutivamente presente na busca pelo mais perfeito acolhimento dos mesmos, nunca obteve seu alvo, isto é, em função do Código dos Menores, suportando a deplorável inefetividade e incumbindo, consequentemente, inúmeros erros. Ao contrario do que se esperava, desde o surgimento da Constituição Federal de 1988, O ECA harmonizou o panorama jurídico Brasileiro. De tal modo que a Doutrina da Proteção Integral passou a ser admirada por sua a inovação, a qual foi incorporada ao Estatuto da Criança e do Adolescente onde passou a conduzir os métodos atinentes aos jovens em conflito com a lei, lhes colocando como indivíduos com direito ao passo que afirmou a esses, tratamento probo e humano. Destarte será perfilhado o perfil do Adolescente, o ECA e a Doutrina da Proteção Integral, isto é, de que maneira esses novos arquétipos veio a melhorar ou a piorar condição social do jovem no Brasil.With the advent of CF 1988 and the ECA, the notorious group of young people and adolescents in Brazil are welcomed by the Doctrine of Integral Protection, close to the fundamental principles which raised children and adolescents rights of individuals with a Democratic State. This right, in the case of children and adolescents, as it faced consecutively coeval in the search for more perfect host to children and teenagers, have never achieved their target, supporting and undertaking the appalling ineffectiveness thus numerous errors. Contrary to what was expected, since the emergence of the Federal Constitution of 1988, harmonized the legal landscape of Brazil. The Doctrine of Integral Protection, admired for its innovation, which was incorporated into the Child and Adolescent spent driving methods pertaining to children and adolescents, placing them as individuals with the right while those who said, honest treatment and human