Nanotubos de Carbono substitucionados com monÃmeros e dÃmeros de titÃnico: uma aproximaÃÃo de primeiros princÃpios

Neste trabalho estudamos, atravÃs de abordagen de primeiros princÃpios, algumas forÂmas de obtermos monÃmeros e dÃmeros de Ti substitucionados em nanotubos de carbono metÃlicos ou semicondutores. Apresentamos possÃveis rotas substitucionais para as imÂpurezas se agregarem à superfÃcie dos nanotubos, observando a relaÃÃo entre o nÃmero de vacÃncias sobre as paredes e a quantidade de impurezas metÃlicas colocadas em cada sÃtio! Encontramos que essa forma sistemÃtica de realizarmos a dopagem gera mudanÃas pronunciÃveis sobre as principais propriedades eletrÃnicas e estruturais dos tubos. Desde modo, à possÃvel a confecÃÃo de complexos metais-ligantes, dependendo como os defeitos nos tubos sÃo produzidos e de que forma os metais estabelecem a sua configuraÃÃo mais estÃvel sobre a lamela. Podendo servir de centro reativo para agregaÃÃo de novas estruÂturas sobre os titÃnios e a formaÃÃo de estruturas hÃbridas, tÃo em evidÃncia nos mais amplos cenÃrios da funcionalizaÃÃo. Os cÃlculos de energia total com polarizaÃÃo de spin foram realizados com o programa SIESTA- Spanish Initiative fOT EletTOnic Simulations with Thousands of Atoms, que consiste hoje no estado da arte em termos; de cÃlculos computacionais ab initio para orbitais em base numÃrica que escalonam linearmente com o tamanho do sistema. O que possibilita à obtenÃÃo de resultados tÃo bons quanto aos melhores cÃlculos, em ondas; planas, sà que de forma mais rÃpida e barata computaciÂonalmente. Um detalhado estudo da estrutura eletrÃnica de bandas, da densidade de estados, do contouT plot da densidade de carga localizada sobre cada nÃvel do sistema, da populaÃÃo de Mullikcn e da configuraÃÃo geomÃtrica mais estÃvel que o sistema alcanÃou à realizado