Pedagogy of Fanzines: arts of say and pedagogy of make

Redesenham-se artes de dizer em um papel xerocado, artes que se traduzem em traços, rabiscos, versos, gritos, modos de fazer. Fanzine é assim, mais do que uma revista de papel sulfite, um espaço recortado, colado para produção de saberes ou, se preferir, uma revista independente na tela do computador. Este trabalho, portanto, propõe um mergulho entre a linha do underground e da pedagogia de criação de fanzines em sala de aula. Compreender os usos e as artes de dizer significa entender historicamente o que as publicações não-oficiais representam para a contemporaneidade. Desta forma, a lógica dos fanzines é bem mais do que trafegar em um circuito alternativo, define-se por si só como uma forma independente de fazer uso de uma expressão. Assim, o fazer fanzine como filofanzine de vida é um exemplo de que esta forma de expressão ultrapassa as paredes institucionais.Redraw the Arts qhen we talk about a xerox paper, Arts represented in lines, scratchs, lines, shouts, ways to do. Fanzine is this way, more than a magazine made in white paper, a marked space, glued for knowledge productions or, if you want, an independent magazine in a computer screen. This work sugest a diving through the underground line and the creations of fanzines in school room pedagogy. Understand it use and the Art of say means historically understand that the non-official publications means to the present time. This way, the fanzines logical is more than go through an alternative scene, defines itself as a independent way to use an expression. Then, do fanzine as filofanzine way of life show that this form of expression tresspass the institutional walls