Utopia and dystopia in The host

Viver em utopia é um desejo humano. A representação literária mais antiga de utopia provavelmente é a história do Jardim do Éden, com Adão e Eva vivendo no Paraíso. Porém, a palavra Utopia foi inventada apenas em 1516 por Sir Thomas More, em seu livro chamado Utopia. O século XX foi um tempo de diversas mudanças sociais, políticas e econômicas na Grã-Betanha. Consequentemente, essas mudanças influenciaram a literatura e deram espaço para um tipo de romance que hoje é conhecido como romance distópico, que surgiu a partir desse contexto sócio histórico e é considerado um jeito moderno de olhar para os romances utópicos. No presente trabalho, analisamos características utópicas e distópicas no livro The Host com o objetivo de promover entendimento sobre como essas energias modelam os dois principais grupos do romance: a sociedade das almas e a sociedade dos humanos vivendo na caverna. Para escrever esse trabalho, utilizamos os métodos bibliográfico e exploratório.To live in a utopia is an old human desire. Its earliest literary representation is probably the story of The Garden of Eden, with Adam and Eve living in Paradise. Nevertheless, the word Utopia was only coined in 1516 by Sir Thomas More in his book called Utopia. The twentieth century was a time of many social, political and economic changes in Great Britain. Arguably, those changes influenced literature and enabled the rise of a kind of novel that is known today as dystopian, which has emerged from that socio-historical background and is considered a modern way of looking at literary utopias. In the present thesis, we analyse utopian and dystopian features in the book The Host in order to create an understanding of how these energies shape the two main groups of characters in the novel: the society of the souls and the society of human living in the cave. In order to perform this research, we used the bibliographic and the exploratory methods