Mannanoligosaccharides in diets for Nile tilapia, juveniles - doi: 10.4025/actascianimsci.v32i2.7724

O presente estudo foi realizado com o objetivo de avaliar a inclusão de mananoligossacarídeo (MOS) em dietas para juvenis de tilápias do Nilo. Foram utilizados 224 peixes (25 g &plusmn;1,0 g), em um período de 53 dias e os peixes foram distribuídos em um delineamento em blocos ao acaso, sendo considerado como bloco cada tanque de 1.000 L com 16 gaiolas de 0,12 m3 cada. Foi utilizada dieta-controle com 28,5% de proteína bruta e 2.855 kcal de energia digestível kg-1 e adicionado MOS nas proporções de 0, 1, 2 e 3%. Não foi observado efeito (p > 0,05) dos níveis de inclusão de MOS sobre o consumo, índice hepatossomático, sobrevivência, umidade, cinzas corporal, coeficiente de digestibilidade aparente da máteria seca, energia bruta, proteína bruta, extrato etéreo e disponibilidade das cinzas, densidade de vilos intestinais e número de células caliciformes por vilo. Os melhores resultados (p < 0,05) de conversão alimentar, taxa de eficiência proteica, teores de proteína e extrato etéreo na carcaça e altura das vilosidades intestinais foram obtidos em peixes que consumiram a dieta com MOS. Concluiu-se que o a inclusão de 1% de MOS é adequada em dietas para juvenis de tilápias do Nilo.This study was carried out to assess the inclusion of mannanoligosaccharides (MOS) in diets for Nile tilapia juveniles. Two-hundred and twenty fish with an average initial weight of approximately 25 &plusmn; 1.0 g were used, during 53 days. Fish were distributed in a randomized block design. Each 1,000 L tank with four cages (0.12 m3 each), was considered as a block; fish in each cage received a different dietary treatment. A control diet with 28.5% of crude protein and 2,855 kcal of digestible energy kg-1 was used and dietary MOS was included at 0, 1, 2 and 3%. No effects of MOS on feed intake, hepatosomatic index, survival, moisture, body ash, apparent digestibility coefficients of dry matter, gross energy, crude protein, ether extract and ash availability, intestinal villi density and number of goblet cells per villus were observed. The best values of feed-to-gain ratio, protein efficiency ratio, body composition and villi height were observed in fish fed with dietary MOS. It was concluded that 1% of dietary MOS is adequate for Nile tilapia juveniles