Influ??ncia do pr??-tratamento superficial da dentina na resist??ncia de uni??o ?? microtra????o de um sistema adesivo de frasco ??nico.

Este estudo avaliou a influ??ncia de diferentes m??todos de pr??-tratamento da superf??cie dentin??ria sobre a resist??ncia de uni??o ?? microtra????o e modo de falha de um sistema adesivo de frasco ??nico. Metodologia: Vinte e quarto terceiros molares foram inclu??dos em resina acr??lica e desgastados at?? exposi????o da dentina oclusal. Seis grupos foram testados de acordo com o pr??-tratamento da dentina: G1) ??cido fosf??rico a 35% (pa) (controle positivo); G2) pasta de pedra-pomes + pa; G3) jateamento com ??xido de alum??nio 25??m + pa; G3) jateamento com ??xido de alum??nio 50??m + pa; G5) jateamento com carbonato de s??dio + pa; G6) sem tratamento (controle negativo). O sistema adesivo Single Bond (3M-ESPE) foi aplicado na superf??cie dentin??ria e fotoativado antes da simula????o de uma restaura????o de resina de 6mm de altura (Z250, 3M-ESPE). Ap??s armazenamento em ??gua destilada a 37??C por 24h, todos os esp??cimes (??rea transversal de 1mm2) foram submetidos ao teste de microtra????o ?? velocidade de 0,5mm/min. Resultados: Os valores m??dios de resist??ncia de uni??o (MPa) foram: G1=29,28; G2=21,04; G3=21,66; G4=18,94; G5=19,90; e G6=19,03. Somente o G1 foi estatisticamente diferente dos demais grupos (ANOVA e teste de Tukey, ??=0,05). A observa????o em MEV da interface adesiva ap??s ruptura mostrou preval??ncia de falha do tipo mista (fratura adesiva entre dentina e agente adesivo associada ?? fratura coesiva parcial na restaura????o de resina ou dentina) para todos os grupos, exceto G6. Conclus??o: O uso de agentes de limpeza na superf??cie dentin??ria pode n??o ser necess??rio para procedimentos adesivos com condicionamento ??cido total da dentina